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MÚSICAS PARA RELAXAR

domingo, 5 de junho de 2011

Déjà Vu

Déjà Vu - "ja visto" em francês - é uma sensação única, onde, em uma fração de segundo, temos certeza que já passamos naquele lugar, já conhecemos aquela pessoa, já vimos aquela cena, etc.
Pesquisando sobre o assunto percebi que muitas pessoas já passaram por essa experiência.
Uma amiga me contou que certa vez precisou viajar para uma cidade que ela não conhecia no litoral de São Paulo, e para isso levou um mapa. Num determinado ponto da estrada, estranhamente reconheceu o caminho, não mais utilizou o mapa, chegando ao local com a nítida impressão que já estivera naquele lugar antes.
Eu mesma, quando adolescente, lendo o livro "Amanhã é Outro Dia", do alemão J.M.Simmel, me peguei convicta de que já conhecia aquela história, seus personagens e o abrigo subterrâneo onde se desenrola o enredo. A época, esse fato muito me confundiu, pois nasci muito tempo depois da 2ª guerra mundial e nunca estive na Alemanha, como poderia ter tanta familiaridade com tal história?
Ainda falando das minhas pesquisas sobre o assunto, descobri que não existe um conceito próprio para o Déjà Vu, mas sim várias hipóteses, muita especulação e nenhuma explicação plausível para o fenômeno... ficando muito no campo do mistério.
A certeza que fica, para nós espíritas, é que a nossa memória transcende o tempo e o espaço, ou seja, estamos sempre no limiar do tempo, nos deslocando todas as noites quando dormimos, para dimensões diferentes e, portanto, podem ocorrer desdobramentos atemporais que nos levem ao nosso passado, recente ou remoto.
E voce, costuma ter déjà vu? Compartilhe conosco!
Beijão! ♥♥

Ensinando a cooperar

Na nobre tarefa de educar os filhos, é muito comum vermos os pais pouparem as crianças e jovens de colaboração na manutenção da
organização e limpeza do lar.
Não nos passará pela mente, em realidade, que os pequenos ou jovens devam, quando não houver necessidade, ser postos para que realizem trabalhos pesados, que lhes absorvam as horas de estudo e aprimoramento de si mesmos.
Invocamos as possibilidades de aprenderem a arte de auxiliar, de prestar colaboração, o que, a cada dia, se torna mais raro.
São muitas as mães que se transformam em serviçais de seus filhos, não para que cresçam, mas, para que se encharquem nos caldos de terrível egoísmo, sem que aprendam, nos dons do amor, a se fazerem úteis.
Onde o problema de ensinar-se aos pequenos a esticar a cama donde se levantaram?
Onde a dificuldade de fazer-lhes atender a essa ou àquela pequena higiene doméstica?
Onde a impossibilidade de que aprendam a pregar um botão ou costurar uma bainha?
Como ignorar que é importante para os jovens lavar ou passar uma peça do vestuário, para si ou para alguém que precise?
Por que tanto constrangimento em ensinar ao jovem, rapaz ou moça, a passar um café ou preparar um arroz, considerando-se a honra da cooperação fraterna?
Identificamos muitos filhos que se tornaram incapazes pelos caminhos, em razão da displicência ou descaso dos que lhes deviam
educação.
Não os deveremos preparar para os tempos de facilidade e abastança, mas para os dias de necessidade e carência, de modo que
a incapacidade não os mutile, desnecessariamente.

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Pensemos na educação que estamos oferecendo aos nossos filhos, em como os devemos educar para o mundo.
O lar é a primeira escola. É onde serão aprendidos todos os valores.
Da mesma forma que nos esmeramos para oferecer a melhor educação escolar aos nossos filhos, lembremos de ofertar-lhes a educação
cristã, plantando neles a semente da cooperação.
Os membros de uma família devem se sentir incentivados a se ajudarem mutuamente, sempre que necessário.

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Redação do Momento em casa, com base no cap.18, do livro Vereda familiar, pelo Espírito Thereza de Brito, psicografia de J. Raul
Teixeira, ed. Fráter.
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