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MÚSICAS PARA RELAXAR

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Escola de Aprendizes do Evangelho à Distância


O que é a Escola de Aprendizes do Evangelho à Distância

A Escola de Aprendizes do Evangelho à distância é a mesma Escola realizada em sala de aula, só que  é feita para atender àquelas pessoas que estão impossibilitadas de freqüentar a Escola em sala; seja por estarem impedidas fisicamente de se locomover, ou seja, porque morem em regiões (ou países) onde não tem Grupos Espíritas com Escola de Aprendizes.

As aulas podem ser individuais ou em grupo e ainda podem ser via e-mail ou correio comum. Assim como em sala de aula os livros utilizados são os mesmos, ou seja 'Entendendo o Espiritismo', 'Iniciação Espírita',  'O Redentor' e obras da codificação como  'O Livro dos Espíritos' e 'O Evangelho Segundo o Espiritismo'.

Preparação: Você começa com um histórico e princípios básicos da Doutrina Espírita. Um programa rápido, simples e objetivo buscando uniformizar conceitos em relação ao Espiritismo. Tem a finalidade de prepará-lo para o ingresso na Escola de Aprendizes do Evangelho.

Iniciação Espírita: A Escola de Aprendizes do Evangelho é um processo de Iniciação espírita baseada no Evangelho de Jesus, entendido como forma mais pura para vivenciar a proposta religiosa do Espiritismo para a Humanidade.

Como funciona? Os interessados devem ter idade mínima de 18 anos. A duração do curso é de 3 anos. As aulas são ministradas, através de exercícios, informações e temas enviados pela Direção da escola ao Aluno e remetidas ao dirigente da Escola para a devida correção, sendo logo devolvidas, juntamente com esclarecimento de dúvidas e novas tarefas.

Avaliação: Durante a Escola, serão realizadas avaliações periódicas para verificar se ele está em condições de cursar o ano seguinte.

O Trabalho da Escola de Aprendizes do Evangelho à Distância é gratuito, as únicas despesas serão os livros utilizados: “Entendendo o Espiritismo”, “Iniciação Espírita”, “O Redentor”, todos da Editora Aliança (São Paulo – Brasil); e também os livros da codificação de Allan Kardec, “Evangelho Segundo o Espiritismo” e “O Livro dos Espíritos”.

As Diretrizes: Dando prosseguimento ao trabalho preconizado por Edgard Armond no livro Guia do Aprendiz — Cap. 12 — ... 'As Escolas já existentes, como, aliás, já foi previsto... promoverão Cursos por Correspondência, com instruções pormenorizadas e metódicas enviadas aos interessados pelos meios normais conhecidos, encarregando-se também da apuração dos resultados nas épocas próprias', destacando assim a importância da Escola à distância.

A este ponto, somam-se os insistentes apelos da Espiritualidade na urgência de evangelizar o homem para atender as necessidades dos momentos vindouros, criando-se então a EAE à distância.

São impossibilitados reais:

-          Profissionais em rodízio permanente de horário.

-          Enclausurados em:  - presídios, asilos, hospitais ou residências.

-          Residentes onde não há casas da Aliança com escola presencial, a exemplo do exterior.

Dificuldade não é impossibilidade!

Dificuldade são situações onde vemos que basta algum esforço, para vencer o obstáculo. Conduzindo o aluno freqüente na escola em sala.

Para contato com a Equipe de Apoio da Escola a Distância escreva para o link a seguir: escoladistancia@alianca.org.br   

Alzheimer: uma moléstia espiritual?




Américo Marques Canhoto, médico especialista, casado, pai de quatro filhos. Nasceu em Castelo de Mação, Santarém ,Portugal.
Médico da família desde 1978. Atualmente, atende em São Bernardo do Campo e São José do Rio Preto - Estado de São Paulo - BR.  Conheceu o Espiritismo em 1988.
Recebia pacientes que se diziam indicados por um médico: Dr. Eduardo Monteiro.

Procurando por este colega de profissão, descobriu que esse médico era um espírito, que lhe informou: Alzheimer acima de tudo é uma moléstia que reflete o isolamento do espírito.

Queremos dividir com os leitores um pouco de algumas das observações pessoais a respeito dessa moléstia, fundamentadas em casos de consultório e na vida familiar - dois casos na família.

Achamos importante também analisar o problema dos 'cuidadores' do doente.
Além de trazer à discussão o problema da precocidade com que as coisas acontecem no momento atual. Se tudo está mais precoce, o que impede de doenças com possibilidade de surgirem lá pelos 65 anos de idade apareçam lá pela casa dos 50 ou até antes?

Alerta
É incalculável o número de pessoas de todas as idades (até crianças) que já apresentam alterações de memória recente e de déficit de atenção (primeira fase da doença de Alzheimer). Lógico que os motivos são o estilo de vida atual, estresse crônico, distúrbios do sono, medicamentos, estimulantes como a cafeína e outros etc.
Mas, quem garante que nosso estilo de vida vai mudar?  Então, quanto tempo o organismo suportará antes de começar a degenerar?  É possível que em breve tenhamos jovens com Alzheimer?

Alguns traços de personalidade das pessoas portadoras de Alzheimer
a) Costumam ser muito focadas em si mesmas.
b) Vivem em função das suas necessidades e das pessoas com as quais criam um processo de co-dependência e até de simbiose.
c) Seus objetivos de vida são limitados (em se tratando de evolução).
d) São de poucos amigos.
e) Gostam de viver isoladas.
f) Não ousam mudar.
g) Conservadoras até o limite.
h) Sua dieta é sempre a mesma.
i) Criam para si uma rotina de 'ratinho de laboratório'.
j) São muito metódicas.
k) Costumam apresentar pensamentos circulares e idéias repetitivas bem antes da doença se caracterizar.
l) Cultivam manias e desenvolvem TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo) com freqüência.
m) Teimosas, desconfiadas, não gostam de pensar.
n) Leitura os enfastia.
o) Não são chegadas em ajudar o próximo.
p) Avessas á prática de atividades físicas.
q) Facilmente entram em depressão.
r) Agressivas contidas.
s) Lidam mal com as frustrações que sempre tentam camuflar.
t) Não se engajam.
u) Apresentam distúrbios da sexualidade como impotência precoce e frigidez.
v) Bloqueadas na afetividade e na sexualidade. Algumas têm dificuldades em manifestar carinho, para elas um abraço, um beijo, um afago requer um esforço sobre-humano.

Gatilhos que costumam desencadear o processo
- Na atualidade, a parcela da população que corre mais risco são os que se aposentam - especialmente os que se aposentam cedo e não criam objetivos de vida de troca interativa em seqüência. Isolam-se.
- Adoram TV porque não os obriga a raciocinar, pois não gostam de pensar para não precisar fazer escolhas ou mudanças.
- Avarentos de afeto e carentes de trocas afetivas quando não podem vampirizar os parentes, deprimem-se escancarando as portas para a degeneração fisiológica e principalmente para os processos obsessivos.
Nessa situação degeneram com incrível rapidez, de uma hora para outra.

Alzheimer e mediunidade
- No decorrer do processo os laços fluídicos ficam tão flexíveis que eles falam com pessoas que não enxergamos nem sentimos.
Chegam a transmitir o que dizem os desencarnados ou são usados de forma direta para comunicações.
Esta condição fluídica permite que acessem com facilidade ao filme das vidas passadas (bem mais a última) - muitas vezes nesses momentos, nos nomeiam e nos tratam como se fossemos outras pessoas que viveram com eles na última existência e nos relatam o que 'fizemos' juntos, caso tenhamos vivido próximos na última existência.
Vale aqui uma ressalva, esse fato ocorre em muitos doentes terminais e em algumas pessoas durante processos febris.

Obsessão
- É bem comum que a doença insidiosamente se instale através de um processo arquitetado por obsessores, pois os que costumam apresentar essa doença não são muito adeptos da ajuda ao próximo e do amor incondicional; daí ficam vulneráveis às vinganças e retaliações.
É raro que bons tarefeiros a serviço do Cristo transformem-se em Alzheimer.
Mas, quem é ou quais são os alvos do processo obsessivo?
 O doente ou a família?

Alzheimer - o umbral para os ainda encarnados
- O medo de dormir reflete, dentre outras coisas, as companhias espirituais nada agradáveis.
Os 'cuidadores' desses pacientes tem mil histórias a contar e muitos depoimentos a fazer.. Esse assunto merece muitos comentários.  O que é possível aprender como cuidador?
Paciência, tolerância, aceitação, dedicação incondicional ao próximo, desprendimento, humildade, inteligência, capacidade de decidir por si e pelo outro. Amor.

O problema da obsessão
- Quem obsidia quem?
Cuidador e doente são antigos obsessores um do outro - não é preciso recuar muito no tempo, pois mesmo nesta existência, com um pouco de honestidade dá para analisar o processo em andamento; na dúvida basta analisar as relações familiares, como as coisas ocorreram.
Não foi possível? - não importa; basta que hoje, no decorrer do processo da doença, avaliemos o que nos diz o doente nas suas 'crises de mediunidade':  - você fez isso ou aquilo, agora vai ver! - preste muita atenção em tudo que o doente diz, pois aí, pode estar a chave para entendermos a relação entre o passado e o presente.

A dieta influencia
- Os portadores da doença costumam ter hábitos de alimentação sem muita variação centrada em carboidratos e alimentos industrializados.
Descuidam-se no uso de frutas, verduras e legumes frescos, além de alimentos ricos em ômega3 e ômega 6;  Devem consumir mais peixe e gorduras de origem vegetal (castanha do Pará, nozes, coco, azeite de oliva extra virgem, óleo de semente de gergelim).
Estudos recentes mostram que até os processos depressivos podem ser atenuados ou evitados pela mudança de dieta.

Doença silenciosa?
- Nem tanto, pois avisos é que não faltam, desde a infância analisando e estudando as características da criança, é possível diagnosticar boa parte dos problemas que se apresentarão para serem resolvidos durante a atual existência.

Remédios resolvem?
- Ajudar até que ajudam; mas resolver é impossível, ilógico e cruel se, possível fosse - pois, nem todos tem acesso a todos os recursos ao mesmo tempo.
Remédios usados sem a contrapartida da reforma no pensar, sentir e agir podem causar terríveis problemas de atraso evolutivo individual e coletivo; pois apenas abrandam os efeitos sem mexer nas causas. Tapam o sol com a peneira.

Remédios previnem?
- Claro que não - apenas adiam o inexorável. Quanto a isso, até os cientistas mais agnósticos concordam. Um dos mais eficazes remédios já inventados foram os grupos de apoio à terceira idade.
A convivência saudável e as atividades que possam ser feitas em grupo geram um fluxo de energia curativa.
A doença de Alzheimer acima de tudo é uma moléstia que reflete o isolamento do espírito que se torna solitário por opção.
O interesse pelos amigos é um bom remédio.

Qual a vacina?
É  estudar as características de personalidade, caráter e comportamento dos que a vivenciam, para que não as repitamos.
A melhor e mais eficiente delas é o estudo, o desenvolvimento da inteligência, da criatividade e a prática da caridade.

Quer evitar tornar-se um Alzheimer?
Torne sua vida produtiva, pratique sem cessar o perdão e a caridade com muito esforço e inteligência.
Muito mais há para ser analisado e discutido sobre este problema evolutivo que promete nos visitar cada dia mais precocemente...
Espero que esta pequena lição que o Dr. Américo nós proporcionou em sua palestra nós sirva para podermos ajudar pessoas com este mal.

Por: Américo Marques Canhoto, médico português

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Os reflexos dos pensamentos se voltam sobre nós mesmos



“Pensar” é um processo de projeção de matéria mental, e essa matéria "é o instrumento sutil da vontade, atuando nas formações da matéria física, gerando assim as motivações de prazer ou desgosto, alegria ou dor, otimismo ou desespero, atraindo para si mesma luz ou sombra, vitória ou derrota, infortúnio ou felicidade".
Os reflexos dos sentimentos e pensamentos negativos que alimentamos se voltam sobre nós mesmos, depois de transformados em ondas mentais, tumultuando nossas funções orgânicas.
Portanto, o pensamento, como uma modalidade de energia sutil, quando de passagem pelos lugares e criaturas, situações e coisas, afeta-nos integralmente a saúde.
"Quando nos rendemos ao desequilíbrio ou estabelecemos perturbações em prejuízo contra nós, plasmamos então nos tecidos fisiopsicossomáticos determinados campos de ruptura na harmonia celular, criando predisposições mórbidas para essa ou aquela enfermidade e, consequentemente, toda a zona atingida torna-se passível de invasão microbiana".
Pelo pensamento de medo, angústia exacerbada, dissabor, escravizamo-nos nos troncos de suplício doloroso, sentenciando-nos, por vezes, a anos e anos de peregrinação nos trilhos da intranquilidade espiritual.
E, para abreviar o tormento que nos flagela de vários modos a consciência, é imprescindível atender à renovação mental o único meio de recuperação da harmonia espiritual e da saúde física.
O pensamento agindo
Se o pensamento é responsável pela mutação no corpo astral, é fundamental que transformemos esse padrão vibratório, transmutando-o em positivo.
A emoção também é uma outra questão importante, porque não é possível o pensamento chegar ao corpo físico sem passar pelo corpo astral, que é o campo das emoções. Qualquer pensamento nosso vai ter uma carga de emoção.
E quando a emoção é capaz de lesar o corpo?
Quando sentimos uma mágoa ou um ódio por um tempo prolongado, isso tem um efeito semelhante ao do pensamento.
Além disso, as emoções negativas promovem alterações também nos mecanismos de defesa do organismo. Portanto, “emoção e pensamento” são fatores ontogênicos; daí a importância de se vigiar o mundo interior: “Orai e vigiai”.
Assim, atingimos um dos fatores causais do corpo físico, porque está provado pela ciência que o sistema “nervoso e imunológico” se interligam em vários níveis.
André Luiz nos diz ainda que é a mente que rege a formação de anticorpos no sangue.
Cada célula do sangue corresponde a outra célula do corpo astral.
O nosso corpo físico funciona na dependência das ordens que recebe do corpo astral, que por sua vez é controlado pelo estado emocional do indivíduo.
Podemos dizer então, que parte das ocorrências de câncer não são cármicas, se instalam na atual existência por opção do ser devido a esses fatores citados.
Conclusão: Saúde é a conexão real da criatura com o Criador. Um homem sábio de nossa associação disse: “A saúde é o objetivo maior do ser humano, a se confundir com a felicidade”.
Existem estágios ou etapas de saúde, que condizem com o processo evolutivo de cada um, o que não nos impede da certeza de que ainda somos enfermos ou ignorantes.
“A doença não é a perda da compreensão da verdade, é a rebeldia de não vivê-la ou de querer ignorá-la”.

Nunca desanimemos diante dos desafios de qualquer doença.

Por Luciana Maioli
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