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MÚSICAS PARA RELAXAR

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Ano 04 - Nº11 - O PASSE ESPÍRITA

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Através dos centros de força ou chakras, pode-se receber os fluídos que são aplicados como passes.
O passe é uma troca onde você direciona o seu melhor positivamente através de fluídos para que sejam renovadas as energias.
Esses fluídos é retirado do fluído universal que alimenta e ativa os centros de força quando o indivíduo é receptivo, tanto doador como receptor.
A saúde é diretamente relacionada ao equilíbrio entre o espírito e a matéria, tendo como intermediário o perispírito que leva as informações e sensações para ambos.
Quando um fator interno ou externo entra em desequilíbrio, o passe pode auxiliar harmonizando esses fluídos naturalmente se, a pessoa que os receber estiver aberto para tanto.
Verifica-se que é nescessár4io a participação do paciente para que o passe tenha sua função restauradora já que, todos têm livre arbítrio e podem abrir ou fechar as portas de seu corpo, mente e coração e receberem ou não as energias através do passe.
Essa participação não é só no instante do passe mas também em sua verdadeira reforma interior para melhorar seu padrão vibratório e acerca-se de bons espíritos.

ENTÃO:
• A finalidade do passe é a harmonização do físico ou do psiquismo trocando os fluidos doentes (deletérios) por fluidos bons, produzindo o equilíbrio de áreas lesadas. É importante que o equilíbrio neurológico garanta a lucidez mental e intelectual do doente.

• A vontade é que relaciona o dar e receber do passe. Quem ministra o passe, está imbuído da vontade de servir e ajudar ao irmão necessitado, enquanto o que recebe o passe tem vontade de se curar e se promete modificar seus hábitos morais menos nobres.

• A cura se deve ao reajuste do espírito, pois o passe é apenas um auxiliar.

• Para evitar recaídas é necessário que o indivíduo promova uma mudança nas suas atitudes e comportamentos.

• De acordo com Kardec, "cura se opera mediante a substituição de moléculas malsã, por molécula sã. O poder curativo estará, pois na razão direta da substância inoculada; mas depende também, da energia da vontade que, quanto maior for, tanto mais abundante emissão fluídica provocará e tanto maior força de penetração dá ao fluido" (Kardec, Gênese, item 31).

FONTE: O porque do passe - Autor: D. E. Mariah
INTERNET: http://movimentoespiritapiaui.com/page_30.html

POR: Equipe Editorial

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Ano 04 - Nº11 - MENSAGEM - VIGIAI E ORAI

Quer no corpo ou fora dele, os espíritos se contatam.
O Pensamento é uma onda que se propaga para além
do espaço e do tempo. O amor não conhece fronteiras.

Vigiai e Orai – pág. 186

CURSO DE LIBRAS

CURSO BÁSICO DE LIBRAS
INÍCIO DIA 05/02/2011
AOS SABÁDOS
DÁS 14:00 ÀS 16:00
PROFESSORES:
Daniela Xavier
Paula Malosi
Wilton Arante

Ano 04 - Nº11 - PENSEMOS NISSO !

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UMA LONGA CAMINHADA

Queridos companheiros de reflexão, convido-os a analisarmos algumas situações cotidianas: ao chegarmos no trabalho, desejamos bom-dia a todos que ali se encontram, e um dos presentes deixa de nos responder ao cumprimento. Que fazemos então? Imediatamente nos enchemos de orgulho e desejamos a este colega (ainda que em pensamento) que o dia dele seja horrível. Quando chegamos cansados em nossos lares, ao final de um longo período de trabalho estressante, por causa de uma palavra solta ao acaso por um de nossos familiares, somos capazes de criar um tamanho incômodo, que se prolongará por muitos e muitos dias. Se estamos no trânsito caótico de São Paulo e somos fechados por alguém, concentramos toda nossa força mental para que ele, merecidamente, encontre alguém maisa frente que o faça experimentar de sua própria atitude.
Pensemos agora em como nosso padrão vibratório pode estar após todos estes pensamentos. Quem será que saiu perdendo? O que ganhamos com isso? Talvez uma carga negativa que nos levará ao desgaste físico e emocional. Mais tarde, quem sabe até desenvolvamos algum tipo de moléstia física. E para quê? Perdoar (palavra tão fácil de dizer, tão difícil de praticar) nada mais é que um ato de compreensão. É nos colocarmos no lugar do outro, exatamente daquele que nos magoou. É entendermos o motivo que nosso companheiro de trabalho, que deixou de nos responder pela manhã, pode ter tido para não fazê-lo.
Uma hipótese é a de simplesmente não ter ouvido nossas palavras, porque sua atenção está voltada aos seus afazeres. O familiar que nos irritou pode tê-lo feito porque teve um dia muito mais cheio do que o nosso. Aquela pessoa que nos fechou no trânsito pode estar com pressa por ter recebido a notícia de que um ente querido está hospitalizado.
Nós podemos e devemos colocar a compreensão em nossa vivência diária, para que nossa energia e vibração se tornem elevadas. É preciso nos lembrarmos de que, como diz o Mestre, “a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”; portanto, convém escolhermos com cuidado a semente que
colocamos para germinar. Qual o tamanho, cor ou perfume desejamos que tenham as flores de nosso jardim? Parece complicado, mas o primeiro passo dado traz consigo o resto da caminhada. Basta termos boa vontade e coragem para iniciá-la.



POR: ANA CRISTINA SARACINI NAVARRO

Ano 04 - Nº11 - SESSÃO DOUTRINÁRIA

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O segundo tema que discutimos e trabalhamos na Sessão Doutrinária é: Para onde vamos quando morremos. O que é a morte: colheita obrigatória de nossa semeadura.
Quando questionamos o grupo sobre: Para onde vamos quando morremos? As respostas são as mais diversas, porém uma coisa nos fica muito clara: todos acreditamos na vida após a morte.
Sem essa crença, ficaria incoerente discutirmos esse tema.
Na literatura espírita nos é mostrado com clareza, o ensinamento de Jesus de que é livre a semeadura porém a colheita é obrigatória. No plano espiritual, quando desencarnamos, cada um colhe exatamente aquilo que semeou na Terra. Se cultivou o amor, amor será colhido; se discórdia, também haverá discórdia na colheita.
No livro O Céu e o Inferno, Kardec nos mostra que não há céu beatífico e que também não há inferno em que são condenadas as almas daqueles que erraram, às vezes até inconscientemente.
Mostra a Justiça Divina em toda a sua plenitude com o componente da Misericórdia. Todo erro precisa ser reparado. Por isso traz muitas vezes a dor e o sofrimento como consequência.
Após a reparação, se está livre para continuar a caminhada. Entendemos ainda, que após a morte, estaremos onde nos colocará a nossa consciência.
Se acreditarmos no sono da espera do Juízo Final, ficaremos adormecidos. Se a culpa, a vingança e o ódio abraçar nosso coração e nossa mente, ficaremos presos ao vale de sofrimento e lágrimas construídos por nós mesmos através dos nossos sentimentos refletindo o nosso plantio, na Terra (nosso Umbral Pessoal).
No entanto, vale lembrarmos sempre que Deus, em sua infinita bondade nos proporciona nova oportunidade através da reencarnação, para que possamos resgatar nossos débitos e caminharmos na nossa evolução.

Fontes: Livro dos Espíritos, Curso Básico de Espiritismo – Edgar Armond – Editora Aliança


POR: MARIA DO CARMO MACHADO GALANTE

Ano 04 - Nº11 - MENSAGEM - CASA E LAR

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CASA E LAR


Casa é uma construção de cimento e tijolos.
Lar é uma construção de valores e princípios.
Casa é o nosso abrigo das chuvas, do calor, do frio.
Lar é o abrigo do medo, da dor e da solidão.
Casa é o lugar onde as pessoas entram para dormir,
usar o banheiro, comer. Onde temos pressa para
sair e retardamos a hora de voltar.
O lar é o lugar onde os membros da família
anseiam por estar nele, onde refazem suas energias,
alimentam-se de afeto e encontram o conforto do
acolhimento. É onde temos pressa de chegar e
retardamos a hora de sair.
Numa casa criamos e alimentamos problemas.
O lar é o centro de resolução de problemas.
Numa casa moram pessoas que mal se
cumprimentam e se suportam.
Num lar vivem companheiros que, mesmo na
divergência, se apóiam e nas lutas se solidarizam.
Casa é local de dissensões, conflitos, discórdia.
No lar as dissensões, os conflitos, existindo,
servirão para esclarecer e engrandecer.
Numa casa desdenha-se dos nossos valores.
No lar sonhamos juntos.
Numa casa há azedume e destrato.
Num lar sempre há lugar para a alegria.
Numa casa nascem muitas lágrimas.
Num lar plantam-se sorrisos.
A casa é um nó que oprime, sufoca.
O lar é um ninho que aconchega.
Se você ainda mora em uma casa, nós o
convidamos a transformá-la, com urgência,
em um lar e que Jesus seja sempre o seu
convidado especial.


Autor Anônimo

Ano 04 - Nº11 - NOSSOS IRMÃOS ANIMAIS

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Um filhote de cão SRD (Sem Raça Definida) de 120 dias consome nos primeiros meses de vida, quatro doses de vacina, que saem em media R$ 40,00 cada uma, no veterinário; uma castração solidária R$ 60,00, mais seis doses de vermífugo a 10 reais cada uma, somando 60 reais. Então os custos para um filhote é de 280 reais.
Quando a gente vê uma ninhada, com cinco filhotinhos, a gente sabe que assumir a responsabilidade de protegê-los é nos comprometer com gastos de 1400 reais.
Felizmente a Prefeitura de São Paulo, tem o programa de castração gratuita, bastando inscrever-se e agendar, o que é não é o nosso caso, pois moramos em outro município.
O nascer do sentimento de compaixão aos animais é muito delicado, pois aos animais a caridade moral é insuficiente, é preciso ir além e colocar a mão na massa e praticar a caridade material, gastar dinheiro com eles (de coração), alimentá-los (de coração), lavá-los (de coração) e levá-los a nossa casa e educá-los para depois, fazer das tripas o coração para levá-los até uma feira de adoção, onde apenas os mais belos têm uma pequena chance de adoção.
E os filhotes que sobram? O que é feito deles? Quem se comprometerá com a vida deles?
Cada protetor tem um limite financeiro para aplicar com a Vida de seus tutelados animais. E semelhante a história da menina que devolvia as estrelas-do-mar ao oceano, e as pessoas julgavam inútil (salva-las para que ? se existem tantas a morrer) a menina respondeu: Para esta estrela, eu fiz a diferença.
O objetivo desta coluna é fazer com que as pessoas que lêem este jornal, façam a sua parte, cuidem melhor de seus próprios animais, comprometam-se coma castração, vacinas e assim a compaixão será ativa e eficaz e fazemos a diferença na luta pela qualidade de vida de nossos irmãos animais.

Abandonar animais é crime, previsto nas leis dos homens e nas Leis de Deus.


POR: ELIANE LIMA E ZÉ ROBERTO

Ano 04 - Nº11 - O CHAMADO DAS PERSONALIDADES

MEIMEI (Irma de Castro Rocha)

(*22/10/1922 - +01/10/1946)

Irma de Castro, foi um exemplo de resignação ante a dor, que lhe ceifou todos os prazeres que a vida poderia permitir a uma jovem cheia de sonhos e de esperanças. Meimei nasceu em 22 de outubro de 1922, na cidade de Mateus Leme - MG e transferiu residência para Belo Horizonte em 1934, onde conheceu Arnaldo Rocha, com quem se casou aos 22 anos de idade, tornando-se então, Irma de Castro Rocha. O casamento durou apenas dois anos, pois veio a falecer com 24 anos de idade, no dia 01 de Outubro de 1946, na cidade de Belo Horizonte-MG, por complicações generalizadas devidas a uma nefrite crônica.

A Origem da Doença

Durante toda a infância Meimei teve problemas em suas amígdalas. Tinha sua região glútea toda marcada por injeções. Logo após o casamento, voltou a apresentar o quadro, tendo que se submeter a uma cirurgia para extração dessas glândulas. Infelizmente, após a operação, um pequeno pedaço permaneceu em seu corpo, dando origem a todo o drama que viria a ter que enfrentar, pois o quadro complicou-se com perturbações renais que culminaram com hipertensão arterial e craniana.

O Sofrimento

Devido à hipertensão, passou a apresentar complicações oculares, perdendo progressivamente a visão e tendo que ficar dia e noite em um quarto escuro, sendo que nos dois últimos dias de vida já estava completamente cega. Durante os últimos dias de vida, o sofrimento aumentou. Tinha de fazer exames de urina, sangue e punções na medula, semanalmente. Segundo Arnaldo Rocha, seu marido, Meimei viveu esse período com muita resignação, humildade e paciência.

O Desencarne

Os momentos finais foram muito dolorosos. Seus pulmões não resistiram, apresentando um processo de edema agudo, fazendo com que ela emitisse sangue pela boca. Seus últimos trinta minutos de vida foram de desespero e aflição. Mas, no final deste quadro, com o encerramento da vida física, seu corpo voltou a apresentar a expressão de calma que sempre a caracterizou. Meimei foi enterrada no cemitério do Bonfim, em Belo Horizonte.

Surge Chico Xavier

Aproximadamente cinqüenta dias após a desencarnação da esposa, Arnaldo Rocha, profundamente abatido, acompanhado de seu irmão Orlando, que era espírita, descia a Av. Santos Dumont, em Belo Horizonte, quando avistou o médium Chico Xavier. Arnaldo não era espírita e nunca privara da companhia do médium até aquele momento. Quase dez anos atrás haviam-no apresentado a ele, muito rapidamente. Ele devia ter pouco mais de doze anos. O que aconteceu ali, naquele momento, mudou completamente sua vida. E é ele mesmo quem narra o ocorrido: "Chico olhou-me e disse: "Ora gente, é o nosso Arnaldo, está triste, magro, cheio de saudades da querida Meimei"... Afagando-me, com a ternura que lhe é própria, foi-me dizendo: "Deixe-me ver, meu filho, o retrato de nossa Meimei que você guarda na carteira." E, dessa forma, após olhar a foto que Arnaldo lhe apresentara, Chico lhe disse: - Nossa querida princesa Meimei quer muito lhe falar!"

E, naquela noite, em uma reunião realizada em casa de amigos espíritas de Belo Horizonte, Meimei deixou sua primeira mensagem psicografada. E, com o passar dos anos, Chico foi revelando aos amigos mais chegados que Meimei era a mesma Blandina, citada por André Luiz na obra "Entre a Terra e o Céu" (capítulos 9 e 10), que morava na cidade espiritual "Nosso Lar"; disse, também, que ela é a mesma Blandina, filha de Taciano e Helena, que Emmanuel descreve no romance "Ave Cristo", e que viveu no terceiro século depois de Jesus.

Enfim, para concluir, resta apenas dizer que "Meimei" era um apelido carinhoso que o casal Arnando-Irma passou a usar, após a leitura de um conto chamado "Um Momento em Pequim", de autor americano. Ambos passaram a se tratar dessa forma: "Meu Meimei". E, segundo Arnaldo, Chico não poderia saber disso.

(Meimei - expressão chinesa que significa "amor puro")

Texto de Arnaldo Rocha. Trecho do livro "Chico Xavier - Mandato de Amor". União Espírita Mineira – Belo Horizonte, 1992.

Crianças do Século XXI

As crianças de hoje surpreendem pela sua incrível capacidade de lidar com engenhocas tecnológicas. Assustam adultos de mais de trinta anos que sentem algum desconforto frente ao computador, a botões e máquinas eletrônicas sofisticadas. Os garotos da atualidade assistem em tempo real ao que ocorre em locais distantes de onde se encontram e estão habituados a conquistas científicas.
Tudo isso leva pais a se considerarem ultrapassados, endeusando os filhos ou considerando-os verdadeiros gênios.
Por mais que ajam com certa autonomia, as crianças de hoje, como as de ontem, têm necessidade dos adultos para lhes dizer o que fazer e o que não fazer.
Os pequenos gênios fazem birra, esperneiam e até fazem greve para conseguirem o que desejam.
Precisam de um basta que interrompa sua diversão com o game quando a hora é a da refeição, do banho ou da escola.
Necessitam receber não para regular a sua rotina e sua saúde.
Precisam de disciplina. E disciplina se faz com limites.
É um erro tratar as crianças simplesmente como cérebros ansiosos por mais e mais conhecimentos.
Elas necessitam de experiências afetivas, motivo pelo qual não podem dispensar as brincadeiras com outras crianças.
Assim como elas precisam da imposição dos limites pelos adultos, necessitam dos conflitos com seus amiguinhos para aprenderem a se relacionar com pessoas e coisas.
O mundo necessita de homens capazes de amar, de respeitar o semelhante, de reconhecer as diferenças, de pensar, muito mais do que de gênios sem moral, frios e calculistas.
A ciência, sem sentimento, tem causado males e tragédias.
Preocupemo-nos, pois, em atender a busca afetiva dos nossos filhos.
Permitamos que eles convivam com outras crianças, que criem brincadeiras, usando a sua criatividade.
Busquemos ensinar-lhes, através da experiência diária, os benefícios do afeto verdadeiro, abraçando-os, beijando-os, valorizando seus pequenos gestos, ouvindo-os com atenção.
A criança aprende o que vivencia. O lar é a primeira e fundamental escola.
É nele que se forma o homem de bem que ampliará os horizontes do amor, nos dias futuros. Ou o tirano genioso que pensa que o mundo deve girar ao seu redor e somente por sua causa.

* * *

Mesmo a criança considerada um gênio precisa de cuidados elementares para crescer emocionalmente.
Para se tornar, de fato, uma pessoa com capacidade de criar, produzir e desfrutar junto com os outros, a criança precisa de afeto.As crianças de hoje não amadurecem emocionalmente mais rápido do que as de antigamente.
Elas continuam a ter medo do desconhecido, a se alegrarem com pequenas coisas, a se sentirem infinitamente tristes pela perda de um animal de estimação.
São todas experiências importantes para a formação e o aprendizado emocional do ser humano, devendo ser valorizadas em todos os seus detalhes.



Fonte: Artigo intitulado Cérebros e corações para o Século XXI, do jornal Gazeta
do povo de 2 de janeiro de 1999.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

O Método mais Correto na Aplicação do Passe

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Olá a todos. Vamos por um cafezinho na xícara e bater mais um papo?

Amigos, vamos hoje a mais uma pergunta a mim dirigida no menu PERGUNTE-ME no meu blog.

“Olá Wanderley, qual o método mais correto na aplicação do passe? Cada instituição aplica de um método diferente. E o auto-passe de "limpeza"?”

E eu respondi: o método mais correto de aplicação do passe é estar com o coração transbordando de vontade de ser útil a quem está recebendo sua energia. É no coração que o método faz diferença. A pergunta crucial nesse tema, a meu ver, é que sentimento está sendo dinamizado enquanto você está ali diante de quem vem tomar o passe.

O médico que cuida de minha saúde tem grande bagagem em análise de corpos sutis. Ele apresentou uma tese muito interessante em um congresso médico. Usando softwares canadenses para medir as condições do corpo etérico e mental, ele selecionou algumas pessoas e pediu-lhes que orassem por um mendigo que pede esmolas há anos na porta de uma igreja aqui em Belo Horizonte, em uma condição de penúria social lamentável. As primeiras orações foram feitas cheia de piedade na qual eram ditas palavras comuns à grande maioria de nossas preces: “Deus, abençoe aquele pobre homem em sua dor. Ajuda-lhe para ter o que comer e não lhe faltar nada.” As máquinas mediram a tonalidade da aura e do corpo emocional demonstrando, por incrível que pareça, que o campo energético de quem orou era empobrecido e compunha-se de diversos traços de culpa, angústia e egoísmo e alguns poucos filetes de luz.

Em um segundo grupo, orientado pelo médico, as mesmas pessoas fizeram uma oração, mas desta vez foi-lhes pedido que orassem pensando que aquele mendigo é um filho de Deus, e por isso não precisava de nossa piedade pela sua condição. Então oraram assim: “Deus, na porta daquela igreja encontra-se um filho teu, cheio de luz e rico de esperança. Nele senhor está depositado planos de sabedoria e grandeza espiritual. Que minha energia desperte sua força interior e que ele possa assumir sua grandeza como filho do criador.” O resultado nas máquinas foi surpreendente, porque as cores que se estabeleceram foram de fé, alegria, esperança e força mental, com uma larga aura de luz.

Menciono está experiência apenas para refletirmos que é o nosso campo mental, especialmente o que sentimos, na hora do passe, é que fará a grande diferença. A técnica pode ajudar, todavia, observemos antes que espécie de comunhão afetiva estabelecemos com aquela pessoa à nossa frente.

Eu tenho procurado durante o passe sentir a alma das pessoas, estabelecer uma conexão com a luz interior daquela criatura. Quem consegue enxergar a luz, percebe as sombras sem com elas se envolver. É um exercício muito gratificante e faz da tarefa do passe uma atividade refazente para nós próprios.

É muito comum o relato de passistas que após a tarefa estão exauridos. Isso acontece porque entram em sintonia ou guardam afinidade com as sombras que atormentam a vida daquele paciente. Aplicam um passe cheio de peninha da pessoa, quando o que ela mais precisa é sentir nossa força de apoio e estímulo para caminhar. Pessoas que se acostumaram a se comportar com excessivo pesar pela dor alheia, não conseguirão exercer essa postura mental durante o passe e, sem habilidade, carregam, em alguns passes, as forças sombrias do paciente para si mesmo. Eis um assunto muito bom para dialogarmos nas equipes passista e avaliarmos os riscos e êxitos no assunto.

A postura de ter “dozinha” das pessoas está na contra mão da arte de amar. A criatura humana está sofrendo muito, de verdade. E por estar tão fraca e desorientada o que ela mais quer é a mãozinha de alguém na sua cabeça. Não confundamos apoio e consolo com sentimentalismo estéril.

Aliás, a chamada “dó”, que confundimos com piedade, tem muito pouco de amor e uma abundancia de culpa nesse sentimento.

Na tarefa de atendimento fraterno acontece a mesma coisa. Muitos atendentes saem estropiados depois de darem sua palavra “fraterna”. Principalmente se são médiuns. Não aprenderam a se proteger. Envolvem-se de uma forma emocional com a história que desguarnecem seu campo pessoal e consomem parte daquilo que é problema do outro. Aliás, a técnica de proteção pessoal da maior eficiência que aprendi como médium e terapeuta, é não me impressionar com os conteúdos das histórias que as pessoas me contam. Em verdade, elas explicam ou ajudam muito pouco na obtenção da compreensão lúcida das necessidades daquela criatura, além de, quase sempre, nada mais serem que formas sociais de explicar um problema que nem a própria pessoa sabe destrinchar.

Método de dar o passe! Hum! Será que isso é tão diferencial? Ouço isso há décadas! Sei lá! Quem sabe a discussão sobre a conduta interior de dar o passe seja mais profícua?

Vamos conversando e aprendendo juntos, sempre e sempre.

Claro que eu não tenho nenhuma pretensão aqui de esgotar um assunto que é vastíssimo. Minha idéia é fabricar idéias para que gente comece a conversar sobre o assunto em pauta.

Por isso, eu recomendo, façam perguntas, discordem das idéias, apontem outras melhores, acrescentem no assunto e... Tudo isso... Tomando um delicioso cafezinho.

Vamos nessa?!

POR: Wanderley Oliveira




FONTE: http://www.wanderleyoliveira.blog.br

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

"ORAÇÃO DO PERDÃO"

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Senhor! Perdão pelo que faço,


Perdão, pelo que não faço,


Perdão, por sentir tanta dor,


Perdão. por sentir tanto amor.


Por não me conformar com injustiças,


Por ser ainda tão materialista


Por querer mudar certos valores,


Por querer curar todas as dores.


Por não querer ver mais nossos irmãos,


Se matando como animais,


Como se a paz entre os homens,


Já não possa existir mais.


Senhor! Fazei-me acreditar,


Que como nascem as flores,


Vão se acabar todas as dores,


Tornando-nos "MAIOR", Cada Vez Mais




NATHANAEL





Mensagem recebida em 10.09.1999

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Ano 04 - Nº10 - LIVRO DOS ESPÍRITOS

Os Anjos Guardiões

Não vos parece grandemente consoladora a idéia de terdes sempre junto de vós seres que vos são superiores, prontos sempre a vos aconselhar e amparar, a vos ajudar na ascensão da abrupta montanha do bem; mais sinceros e dedicados amigos do que todos os que mais intimamente se vos liguem na Terra? Eles se acham ao vosso lado por ordem de Deus. Foi Deus quem aí os colocou e, aí permanecendo por amor de Deus, desempenham bela, porém penosa missão. Sim, onde quer que estejais, estarão convosco. Nem nos cárceres, nem nos hospitais, nem nos lugares de devassidão, nem na solidão, estais separados desses amigos a quem não podeis ver, mas cujo brando influxo vossa alma sente, ao mesmo tempo que lhes ouve os ponderados conselhos.


“Ah! se conhecêsseis bem esta verdade! Quanto vos ajudaria nos momentos de crise! Quanto vos livraria dos maus Espíritos! Mas, oh! Quantas vezes, no dia solene, não se verá esse anjo constrangido a vos observar: “Não te aconselhei isto? Entretanto, não o fizeste. Não te mostrei o abismo? Contudo, nele te precipitaste! Não fiz ecoar na tua consciência a voz da verdade? Preferiste, no entanto, seguir os conselhos da mentira!”

Oh! Interrogai os vossos anjos guardiães; estabelecei entre eles e vós essa terna intimidade que reina entre os melhores amigos. Não penseis em lhes ocultar nada, pois que eles têm o olhar de Deus e não podeis enganá-los. Pensai no futuro; procurai adiantar-vos na vida presente.

Assim fazendo, encurtareis vossas provas e mais felizes tornareis as vossas existências.

Vamos, homens, coragem! De uma vez por todas, lançai para longe todos os preconceitos e idéias preconcebidas. Entrai na nova senda que diante dos passos se vos abre. Caminhai! Tendes guias, segui-los, que a meta não vos pode faltar, porquanto essa meta é o próprio Deus. “Aos que considerem impossível que Espíritos verdadeiramente elevados se consagrem a tarefa tão laboriosa e de todos os instantes, diremos que nós vos influenciamos as almas, estando embora muitos milhões de léguas distantes de vós. O espaço, para nós, nada é, e não obstante viverem noutro mundo, os nossos Espíritos conservam suas ligações com os vossos.

Gozamos de qualidades que não podeis compreender, mas ficai certos de que Deus não nos impôs tarefa superior às nossas forças e de que não vos deixou sós na Terra, sem amigos e sem amparo. Cada anjo de guarda tem o seu protegido, pelo qual vela, como o pai pelo filho. Alegra-se, quando o vê no bom caminho; sofre, quando lhe ele despreza os conselhos. “Não receeis fatigar-nos com as vossas perguntas. Ao contrário, procurai estar sempre em relação conosco. Sereis assim mais fortes e mais felizes. São essas comunicações de cada um com o seu Espírito familiar que fazem sejam médiuns todos os homens, médiuns ignorados hoje, mas que se manifestarão mais tarde e se espalharão qual oceano sem margens, levando de roldão a incredulidade e a ignorância. Homens doutos, instruí os vossos semelhantes; homens de talento, educai os vossos irmãos. Não imaginais que obra fazeis desse modo: a do Cristo, a que Deus vos impõe. Para que vos outorgou Deus a inteligência e o saber, senão para o repartirdes com os vossos irmãos, senão para fazerdes que se adiantem pela senda que conduz à bem-aventurança, à felicidade eterna?”


São Luís, Santo Agostinho.


Extráido do Livro dos Espíritos, PARTE II, CAPÍTULO IX

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Ano 04 - Nº10 - O CHAMADO DAS PERSONALIDADES

NADA DE COITADINHO



"Jerônimo Mendonça O Gigante Deitado"

Nascido em Ituiutaba (MG ), em 1 de Novembro de 1939, tendo desencarnado em 25 de Novembro de 1989, a vida do médium Jerônimo Mendonça foi um exemplo de superação de limites.

Totalmente paralítico há mais de trinta anos, sem mover nem o pescoço, cego há mais de vinte anos, com artrite reumatóide que lhe dava dores terríveis no peito e em todo o corpo, era levado por mãos amigas por todo o Brasil a fora para proferir palestras.

Houve uma época, em meados de 1960, quando ainda enxergava, que Jerônimo quase desencarnou. Uma hemorragia acentuada, das vias urinárias, o acometeu.. Estava internado num hospital de Ituiutaba quando o médico, amigo, chamou seus companheiros espíritas que ali estavam e lhes disse que o caso não tinha solução. A hemorragia não cedia e ele ia desencarnar.

- Doutor, será que podemos pelo menos levá-lo até Uberaba, para despedir-se de Chico Xavier? Eles são muitos amigos.

- Só se for de avião. De carro ele morre no meio do caminho.

Um de seus amigos tinha avião. Levaram-no para Uberaba. O lençol que o cobria era branco. Quando chegaram a Uberaba, estava vermelho, tinto de sangue. Chegaram à Comunhão Espírita, onde o Chico trabalhava então.
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Naquela hora ele não estava, participava de trabalho de peregrinação, visita fraterna, levando o pão e o evangelho aos pobres e doentes.

Ao chegar, vendo o amigo vermelho de sangue disse o Chico:

- Olha só quem está nos visitando! O Jerônimo! Está parecendo uma rosa vermelha!

Vamos todos dar uma beijo nessa rosa, mas com muito cuidado para ela não "despetalar".

Um a um os companheiros passavam e lhe davam um suave beijo no rosto.

Ele sentia a vibração da energia fluídica que recebia em cada beijo. Finalmente , Chico deu-lhe um beijo, colocando a mão no seu abdome, permanecendo assim por alguns minutos. Era a sensação de um choque de alta voltagem saindo da mão de Chico, o que Jerônimo percebeu. A hemorragia parou.

Ele que, fraco, havia ido ali se despedir, para desencarnar, acabou fazendo a explanação evangélica, a pedido de Chico, em seguida vem a explicação:

- Você sabe o porquê desta hemorragia, Jerônimo?

- Não, Chico.

- Foi porque você aceitou o "Coitadinho". Coitadinho do Jerônimo, coitadinho... Você desenvolveu a autopiedade. Começou a ter dó de você mesmo. Isso gerou um processo destrutivo. O seu pensamento negativo fluidicamente interferiu no seu corpo físico, gerando a lesão. Doravante, Jerônimo, vença o coitadinho. Tenha bom ânimo, alegre-se, cante, brinque, para que os outros não sintam piedade de você.

Ele seguiu o conselho.. A partir de então, após as palestras, ele cantava e contava histórias hilariantes sobre as suas dificuldades. A maioria das pessoas esquecia, nestes momentos, que ele era cego e paralítico. Tornava-se igual aos sadios.

Sobreviveu quase trinta anos após a hemorragia "fatal". Venceu o "coitadinho".

Pelo enorme exemplo, Jerônimo foi apelidado pelos amigos e pela imprensa “O Gigante Deitado”. Fisicamente deitado, porém moralmente sempre esteve de pé. Depois de suportar resignadamente seu calvário, deixou sua vitoriosa existência física aos 50 anos de idade, por insuficiência cardiovascular. Como um pássaro, libertou-se tranquilo e sereno.

Que essa história nos seja um exemplo, para que nos momentos difíceis tenhamos bom ânimo, vencendo a nossa tendência natural de autopiedade e esmorecimento.

Extraído do Jornal Espírita de Setembro de 2007.

FUNDAÇÃO ESPÍRITA JERÔNIMO MENDONÇA

http://www.fejm.com.br/

Ano 04 - Nº10 - REFLEXÃO II

"PASSEIO SOCRÁTICO"
(Frei Betto)

Ao viajar pelo Oriente, mantive contatos com monges do Tibete, da Mongólia, do Japão e da China. Eram homens serenos, comedidos, recolhidos, e em paz nos seus mantos cor de açafrão... Em outro dia, eu observava o movimento do Aeroporto de São Paulo: a sala de espera estava cheia de Executivos com telefones celulares, preocupados, ansiosos, geralmente comendo mais do que deviam. Com certeza, já haviam tomado o seu café da manhã em casa; mas, como a companhia aérea oferecia outro café, todos comiam vorazmente. Aquilo me fez refletir: "Qual dos dois modelos vistos por mim, até aqui, realmente produz felicidade?".

Passados alguns dias, encontrei Daniela, 10 anos, no elevador, às nove da manhã, e perguntei: "Não foi à aula?". E ela me respondeu: "Não. Eu só tenho aula à tarde". Comemorei: "Que bom! Isto significa, então, que, de manhã, você pode brincar, ou dormir até mais tarde!...". "Não;", retrucou-me ela, "tenho tanta coisa a fazer, de manhã...". "Que tanta coisa?", perguntei. "Aulas de inglês; de balé; de pintura; piscina", e começou a elencar seu programa de garota robotizada...

Fiquei pensando: "Que pena! A Daniela não me disse: "Tenho aula de meditação". Vê-se que estamos construindo super-homens e super-mulheres, totalmente equipados, mas, emocionalmente infantilizados. Uma progressista cidade do interior de São Paulo tinha, em 1960, seis livrarias e uma academia de ginástica; hoje, tem sessenta academias de ginástica e três livrarias! Não tenho nada contra malhar o corpo... Mas, preocupo-me com a desproporção em relação à malhação do espírito. Acho ótimo, vamos todos morrer esbeltos. Alguns perguntaram "Como estava o defunto?". E outros responderão: "Olha..., uma maravilha, não tinha uma celulite!"... Mas, como fica a questão da subjetividade? Da espiritualidade? Da ociosidade amorosa?

Hoje, a palavra é virtualidade. Tudo é virtual. Trancado em seu quarto, em Brasília, um homem pode ter uma amiga íntima em Tóquio, sem nenhuma preocupação, porém, de conhecer o seu vizinho de prédio ou de quadra! Tudo é virtual. Somos místicos virtuais, religiosos virtuais, cidadãos virtuais. E somos também eticamente virtuais...

A palavra hoje é "entretenimento". Domingo, então, é o dia nacional da imbecilização coletiva. Imbecil, o apresentador; imbecil, quem vai lá e se apresenta no palco; imbecil, quem perde a tarde diante da telinha... E como a publicidade não consegue vender felicidade, ela nos passa a ilusão de que felicidade é o resultado da soma de prazeres: "Se tomar este refrigerante, calçar este tênis, usar esta camisa, comprar este carro..., você chega lá!". O problema é que, em geral, "não se chega"! Pois, quem cede a tantas propagandas desenvolve, de tal maneira, o seu desejo, que acaba precisando de um analista, ou de remédios. E quem, ao contrário, resiste, aumenta a sua neurose.

O grande desafio é começar a ver o quanto é bom ser livre de todo esse condicionamento globalizante, neoliberal, consumista. Assim, pode-se viver melhor. Aliás, para uma boa saúde mental três requisitos são indispensáveis: a amizade, a auto-estima, e a ausência de estresse.

Mas, há uma lógica religiosa no consumismo pós-moderno. Na Idade Média, as cidades adquiriam status construindo uma catedral; hoje, no Brasil, constrói-se um Shopping Center. É curioso: a maioria dos Shoppings Centers tem linhas arquitetônicas de catedrais estilizadas; neles, não se pode ir de qualquer maneira, é preciso vestir roupa de "missa de domingo". E ali dentro se sente uma sensação paradisíaca: não há mendigos, não há crianças de rua, não se vê sujeira pelas calçadas... Entra-se naqueles claustros ao som do gregoriano pós-moderno: aquela musiquinha de esperar dentista. Observam-se vários nichos: capelas com os veneráveis objetos de consumo, acolitados por belas sacerdotisas. Quem pode comprar à vista, sente-se no reino dos céus. Mas, aquele que só pode comprar passando cheque pré-datado, ou a crédito, ou, ainda, entrando no "cheque especial", se sente no purgatório. E pior: aquele que não pode comprar, certamente vai se sentir no inferno... Felizmente, terminam todos na eucaristia pós-moderna, irmanados na mesma mesa, com o mesmo suco e o mesmo hambúrguer do McDonald...

Por tudo isto, costumo dizer aos balconistas que me cercam à porta das lojas, que estou, apenas, fazendo um "passeio socrático". E, diante de seus olhares espantados, explico: "Sócrates, filósofo grego, também gostava de descansar a cabeça percorrendo o centro comercial de Atenas. Quando vendedores como vocês o assediavam, ele respondia: "Estou, apenas, observando quantas coisas existem e das quais não preciso para ser feliz!"

fonte: web

Ano 04 - Nº10 - SESSÃO DOUTRINÁRIA

Comentaremos a partir de agora, alguns temas discutidos durante o tratamento de Sessão Doutrinária.

O primeiro tema é: “O que é o homem. Espírito encarnado. O que é Espírito; exemplificar falando sobre fantasmas, assombrações. A imortalidade do Espírito. As muitas encarnações.

Como poderíamos explicar espírito? Associaremos esta questão às do Livro dos Espíritos, temos então:

Questão 23: O que é espírito? Resposta: O princípio inteligente do Universo.

Questão 23 – a: Qual a natureza íntima do espírito? Resposta: Não é fácil analisar o Espírito por meio de vossa linguagem. Para vós, ele não é nada, porque não é uma coisa palpável; mas para nós é alguma coisa. Sabei que o nada não é o vazio, e o vazio não existe.

Questão 24: O espírito é sinônimo de inteligência? Resposta: A inteligência é um atributo essencial do espírito, mas para ambos se confundem em um princípio comum, de maneira que, para vós, trata-se de uma mesma coisa.

Questão 25: O espírito é independente da matéria ou é apenas uma propriedade dela, como as cores são propriedades da luz e o som uma propriedade do ar?Resposta: Ambos são distintos;

Mas é preciso a união do espírito e da matéria para que esta se torne inteligente.

Questão 25 – a: Essa união é igualmente necessária para a manifestação do espírito? Resposta: É necessário para vós, porque não sois providos de órgãos apara perceber o espírito sem a matéria; vossos sentidos não são apropriados para isso.

Somos então espíritos encarnados. Criados por Deus a caminho da evolução.

Se somos espíritos, lembremos que somos imortais, pois o que perece é apenas a matéria, o espírito faz parte do universo, e busca através das reencarnações o progresso para que possa atingir esferas mais altas nos sentido da pureza e perfeição moral e intelectual.

Necessitamos da reencarnação para evoluir, pois é no corpo que as provas podem ser expiadas e o aprendizado mais edificante, Deus nos proporciona a reencarnação como mecanismo de nos mostrar a capacidade que temos de crescimento. As vicissitudes de nossa vida, na matéria, é fruto de nossa própria caminhada, pois Ele em sua infinita bondade nos perdoa sempre e nos proporciona nova oportunidade de aprendizado através de uma nova encarnação.

O meio de crescimento evolutivo é sem dúvida a passagem encarnatória, o período que estamos apenas em espírito, no plano espiritual manifesta apenas o reflexo de nossa trajetória e então reencarnamos com objetivos definidos por nós mesmos, ao retornarmos a matéria, e assim caminhamos lentamente para a evolução.


Por: Maria do Carmo M. Galante

Ano 04 - Nº10 - O CHAMADO DA POESIA

CRIANÇAS


AS CRIANÇAS SÃO COMO ANJOS, NA TERRA.
SÃO FLORES, SÃO AMORES, SÃO BELAS.
NÃO DEVIAM JAMAIS SOFREREM,
NEM PASSAREM FOME, FRIO, ABANDONO, OU POR GUERRAS.


SENHOR, DONO DE TODA VIDA, OLHAI POR ELAS.
NÃO PERMITA TANTO SOFRIMENTO, E ABANDONO,
QUE DEIXAM TANTAS SEQUELAS,
NA MENTE, E NO CORAÇÃO DE TODAS ELAS.


SALVAI ESSES ANJOS DA TERRA,
FAZEI SUAS MISSÕES, SEREM MAIS BELAS.
ASSIM TEREMOS ADULTOS MAIS FELIZES,
MUITO MAIS AMOR, MUITO MENOS GUERRAS.


MENSAGEM RECEBIDA PELA MÉDIUM.
GESSY MARIA EM 20.02.2000

Ano 04 - Nº10 - PENSEMOS NISSO!

PARA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DOS PAIS...

Aproveitando o ensejo de que este jornal falará sobre as mães, escrevo aqui sobre os pais, para que eles não se sintam desvalorizados ou esquecidos por nós.

Andei pensando sobre o papel deste ser tão importante em nossa existência: para as meninas, é o primeiro homem de suas vidas; para os meninos, um herói a ser admirado.

Na verdade, para ambos, a figura paterna ocupa lugar de destaque na educação dos filhos.

É nele que buscamos desde cedo o apoio em momentos difíceis, a mão firme a guiar-nos quando os obstáculos surgem, a segurança do provedor capaz de sacrifícios para manter nosso bem-estar...

Quando somos crianças o enxergamos como a um gigante protetor; quando nos tornamos adultos, compreendemos a medida exata de sua influência para a construção de nosso caráter e de nossos ideais.

Poucas vezes nos detemos para avaliar o peso da presença de nossos pais. E me atrevo a dizer que nem mesmo eles têm a consciência do quanto são importantes.

Certo dia, conversando com um adolescente que está em processo de autodescoberta, surpreendi-me em ouvi-lo dizer o quanto ele presta atenção aos modos de seu pai. Disse-me que se espelha nele, prestando atenção em cada decisão sua, em cada gesto e palavra dita. O exemplo paterno, portanto, é decisivo para a construção do sujeito autônomo e atento às necessidades do outro e, por consequência, das coisas espirituais.

Num tempo tão cheio de stress, tecnologia e rapidez, temos muitas vezes deixado de lado fatores que deveriam ser prioridade para nós, como a educação de nossos filhos.

Consultando O livro dos espíritos, de Allan Kardec, encontramos na pergunta 208 o seguinte questionamento: “O Espírito dos pais não exerce influência sobre o do filho, após o nascimento?” Ao que segue a resposta: “Sim, e muito, pois como dissemos, os Espíritos devem concorrer para o mútuo progresso. Pois bem, os Espíritos dos pais têm como missão desenvolver os de seus filhos pela educação. É para eles uma tarefa: se falharem, serão considerados culpados.”

Não estou querendo assustar ninguém, mas chamar a atenção para a importância exercida pelos pais (e mães) na vida de seus filhos.

Somos espíritas. E não podemos esquecer também de que somos espíritos.

Cuidar daqueles que amamos é primordial para nos prepararmos com responsabilidade para a nova fase pela qual nosso planeta está prestes a atingir. A moral e o caráter dos pequenos serão construídos a partir da observação e do exemplo paternos. Dessa maneira, somos responsáveis diretos por todo o processo de amadurecimento e criação do ser espiritual destes indivíduos. Tenhamos noção de que aquilo que pregamos aos nossos filhos, deve ser reflexo de nossos próprios atos. Ou seja, aquele velho ditado: “Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço” não deve existir na mentalidade do bom pai, pois este deve prestar atenção ao fato de que suas palavras e suas atitudes precisam ser coerentes o tempo todo.

Fácil? Não mesmo. Mas devemos lembrar que também não é impossível. E vale a pena ainda ressaltar que há locais em que se pode pedir ajuda e compartilhar os medos e as inseguranças de ser pai. Um deles é a Sala de Pais, que acontece todos os sábados, no mesmo horário da Evangelização Infantil. É uma troca agradável de experiências e reflexões sobre o papel que exercem na vida de seus filhos.

Quem sabe juntos, voltados para um mesmo ideal, pais e mães cultivem hoje as sementes para o brotar de um novo mundo. Não custa tentar.


Por: ANA CRISTINA SARACINI NAVARRO

Ano 04 - Nº10 - FILME NOSSO LAR

O filme espírita “Nosso Lar” bate recorde de bilheteria



O filme espírita Nosso Lar bateu um bolão no fim de semana: as bilheterias registraram 580 000 espectadores entre sexta-feira e ontem. Em números absolutos, é a segunda melhor estreia do cinema nacional desde 1995 em termos de público. Perde somente para a outra fita espírita, Chico Xavier, que levou 590 000 pessoas aos cinemas em seu fim de semana de estreia, em abril.

Quando se considera apenas a bilheteria, porém, Nosso Lar é o número 1 entre os filmes nacionais dos últimos quinze anos: foram arrecadados 6,2 milhões de reais.

Em números relativos, é uma excelente estreia, mas não se pode esquecer que Nosso Lar está passando em 435 salas. Chico Xavier e Se Eu Fosse Você 2 estrearam respectivamente em 377 e 330 cinemas ( a propósito, Se Eu Fosse Você 2 levou 570 000 espectadores aos cinemas nos primeiros três dias de exibição).

Por Lauro Jardim

fonte:http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/cultura/o-espirita-nosso-lar-bate-recorde-de-bilheteria/

Ano 04 - Nº10 - REFLEXÃO I

MÃES " MALVADAS"

Um dia, quando meus filhos forem crescidos o suficiente para entenderem a lógica que motiva os pais e mães, eu hei de lhes dizer. eu os amei o suficiente para ter perguntado aonde vão, com quem vão, a que horas regressarão. Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que vocês soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia.
Eu os amei o suficiente para fazê-los pagar as balas que tiraram do supermercado ou as revistas do jornaleiro e fazê-los dizer ao dono: "Nós pegamos isto ontem e queriamos pagar". Eu os amei o suficiente para deixá-los ver, além do amor que eu sentia por vocês,o desapontamento e também as lágrimas nos meus olhos. Eu os amei o suficiente para deixá-los assumir a responsabilidade das suas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que partiam meu coração.
Mais do que tudo, eu os amei o suficiente para dizer-lhes não, quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso (e em momentos até me odiaram). Essas eram as mais difícieis batalhas de todas.Estou contente, venci...Porque, no final, vocês venceram também! E, em qualquer dia, quando meus netos forem crescidos o suficiente para entenderem a lógica que motiva os pais e mães, quando eles lhes perguntarem se sua mãe era má, meus filhos vão lhes dizer: "sim, nossa mãe era má.
Era a mãe mais malvada do mundo".As outras crianças comiam doces no café e nós tinhamos de comer cereais, ovos, e torrdas. Ela insistia em saber onde estávamos a toda hora ( tocava nosso celular de madrugada e " fuçava" nos nossos e-mails).
Era quase uma prisão! Mamãe tinha que saber quem eram nossos amigos e o que nós faziamos com eles. Insistia que lhe disséssemos com quem iriamos sair, mesmo que demorássemos apenas uma hora ou menos. Ela insistia sempre conosco para que lhe disséssemos sempre a verdade e apenas a verdade.E, quando eramos adolescentes, ela conseguia até ler os nossos pensamentos. elea não deixava os nossos amigos tocarem a buzina para que saíssemos; tinham que subir, bater à porta, para ela os conhecer.Enquanto todos podiam voltar tarde da noite com 12 anos, tivemos que esperar pelos 16 para chegarmos um pouco mais tarde, e aquela chata levantava-se para saber se a festa tinha sido boa ( só para ver como estávamos ao voltar).
Por causa de nossa mãe, nós perdemos imensas e x p e r i ê n c i a s na adolescência: Nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubo, em atos de vandalismo, em violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime.
FOI TUDO POR CAUSA DELA!
Agora, que ja somos adultos, honestos e educados, estamos a fazer o nosso melhor para sermos "PAIS MAUS ", como minha mãe foi.

EU ACHO QUE ESTE É UM DOS MALES DO MUNDO DE HOJE.

NÃO HÁ SUFICIENTES MÃES "MALVADAS"!

Texto do médico psiquiatra Dr Carlos Heckheuer, transcrito da FOLHA ESPIRITA. MAIO DE 2009.

Ano 04 - Nº10 - PRÉ-MOCIDADE

Muito Prazer, somos a Pré-Mocidade!

Para facilitar nosso entendimento sobre a adolescência e juventude, basta que nos remetamos às nossas lembranças dessa fase da vida. Quantas dúvidas, inseguranças, medos, anseios... Muitas vezes nos sentimos sozinhos, sem forças para resistir às tentações e convites ligados a essa fase, arriscando-nos dessa maneira através de escolhas não muito saudáveis, mal sabíamos que já estávamos sendo presa do plano espiritual inferior. Naquele momento procurávamos um porto seguro, referências para a nossa vida adulta, mas também procurávamos ídolos. Essa é uma ótima oportunidade de apresentarmos nosso maior ídolo aos jovens: nosso mestre Jesus.

Hoje, a sociedade tem exercido grande influencia sobre nossas crianças e jovens, transformando-os assim em indivíduos sujeitos à vulnerabilidade social. Nossos jovens recebem inúmeras informações, muitas delas com conteúdos muitas vezes inadequados para a sua formação, nesse momento é que devemos aproveitar essa Sagrada oportunidade para trabalharmos conceitos morais, para dessa maneira fortalecermos o seu espírito e o seu entendimento do mundo e de nossa breve passagem por este. O papel do nosso centro espírita e de nossa família espiritual é fundamental, os adolescentes têm se aproximado de nossa doutrina cada mais, estão chegando em nossa casa com muita vontade, sedentos de conhecimento, cheios de energia e de alegria, vem para renovar a nossa convivência. Precisamos recebê-los com muito amor e dedicação, incentivar a sua freqüência e permanência nesse ambiente de paz, de luz e de conhecimento adequado às necessidades de reforma do homem novo. Amanhã eles estarão vestindo a túnica do compromisso espiritual que estamos abraçando hoje. São de fato os “herdeiros do novo mundo”. Somos mediadores desses seres, se não proporcionarmos desde a infância oportunidades para que nossos pupilos se evangelizem, dificilmente conseguiremos com que eles se aproximem de nossa doutrina durante a sua juventude. E aí sim como muitos de nós só buscarão ajuda já adultos por meio da dor. A pedagogia espírita hoje é um dos caminhos mais importantes para a renovação da humanidade. Faça a nossa parte, pois já sabemos que ao retornarmos para a Pátria Espiritual nosso Pai Maior nos perguntará: “O que fizeste do meu filho que lhe emprestei?

Nos encontramos todos os sábados das 10:30 às 12hs, você esta convidado a vir nos conhecer!

Por: Equipe da Pré- Mocidade.

Ano 04 - Nº10 - NOSSOS IRMÃOS OS ANIMAIS

Toma que o filho é seu!


Nosso vizinho Sr.Claudio que cuida de mais de 50 cães, veio nos entregar três filhotinhos que haviam sido abandonados na porta de sua chácara. Estava chateado por não poder acomodá-los, pois sua esposa estava viajando.

Adotamos os bichinhos de todo coração. Os filhotes foram chamados de Rose, Frans e Tob.

Um mês depois, avistamos outro filhote que tinha a mesma cara do Tob e a resgatamos de uma lixeira e a chamamos de Meire. Os seus irmãos a reconheceram e acolheram com alegria e carinhosas brincadeiras. Três meses depois apareceu o quinto cachorrinho com a mesma cara do Frans e o chamamos de Fred, este veio com suas próprias pernas, até o nosso portão.

Devo deixar claro que o estado de abandono deles é sempre complicado de lidar. Os três primeiros tinham muitas pulgas e vermes. A Meire que passou na rua mais um mês até encontrá-la corria o risco de contrair as doenças que a Vacina V12 previne, além de estar com a barriga dilatada de tantos vermes.

O Fred que passou mais quatro meses na rua, até encontrar a nossa casa, era muito assustado.

Atualmente estão com 10 meses, são fortes e sadios e pesam 12 quilos e já foram castrados. São cães vira latas, SRD (sem raça definida), cor cinza com manchas rajadas.

Vão viver aqui conosco por 12 a 15 anos até o final de suas vidas e vamos desfrutar de sua alegria e amizade.

Esta historia é real e podemos refletir: a necessidade de vacinar os filhotes com as vacinas V12 e a anti-rábica; a importância da castração para dar qualidade de vida aos animais; a questão das pulgas que tem haver com o ambiente insalubre, nós humanos que temos o dever de manter as instalações dos animais limpas, para que eles não sejam hospedeiros de pulgas, carrapatos e vermes; quando adotar levar dois animais da mesma idade, e de sexos opostos, pois eles se curtem muito. A foto da família esta abaixo.

Por: Eliane e José Roberto.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Ano 04 - Nº09 - PROJETO APROXIME-SE

"O AUXÍLIO AO PRÓXIMO É SEU MELHOR INVESTIMENTO."
 livro Sinal Verde


Como trabalhadores da última hora, aproveitemos as oportunidades que nos são oferecidas para a nossa vida de trabalho enobrecedor, de aprendizagem.
Agora o CEAE Patriarca lhe oferece mais uma opor-tunidade de auxílio.
O Projeto Aproxime-se tem um amplo espaço aberto de trabalho, e todos eles envolvendo crianças de diversas ida-des.
Com certeza uma delas te dará muita alegria e satisfação ao seu coração.
Um pouquinho do seu tempo é um enorme momento de ALEGRIA E FELICIDADE para todas essas crianças.

Venha você também....
Aproxime-se e encha-se de Amor.
Aproxime-se e encha-se de carinho.
Aproxime-se e encha-se de Paz.
Aproxime-se e encha-se de satisfação.

Com mais esta oportunidade, certamente seremos mais felizes quando somamos a nossa felicidade com a felicidade dos nossos irmãos.

PARA MAIORES INFORMAÇÕES DEIXE SEU CONTATO NA  NOSSA LIVRARIA PARA ANA LETÍCIA OU JULIANO, APRENDIZES DA 6ª TURMA.


"Aquele que deseja sinceramente tornar-se útil para seus irmãos, encontra mil ocasiões de fazê-lo. Que as procure e as encontrará. Se não for de uma maneira, será de outra, pois não há uma só pessoa, no livre gozo de suas facu-ldades, que não possa prestar algum serviço, dar uma consolação, amenizar um sofrimento físico ou moral, tomar uma providência útil."

O Evangelho Segundo Espíritismo pág:156


Por: Ana Letícia e Juliano Mata

Ano 04 - Nº09 - NOSSOS IRMÃOS OS ANIMAIS

Dona Maria José

Em Nov/08, uma senhora de mais de 70 anos, chamada Maria José, me procurou pedindo que eu recebesse os seus gatos, porque os vizinhos dela esta-vam reclamando e embora ela gostasse muito deles teria que dar um fim neles. Seus olhos eram tão mei-gos e tão azuis e mostravam aflição... Respondi que não poderia ficar com os gatinhos, pois tinha muitos animais.

Expliquei que poderia arrumar castração gratuita dos gatos e gatas e que poderia ajudar com ração.

Ela aceitou a ajuda e me explicou que no começo do ano adotou uma gatinha preta que estava prenha , que deu a luz a quatro gatinhos. Passado mais uns 6 meses, nasceram mais 12 gatinhos, totalizando 17 gatos em menos de um ano.

Passamos então a prender os gatos e levá-los para casa de amigos para serem abrigados em gaiolas e depois seguirem para a castração que foi patrocinada por uma ONG. Para nossa surpresa todos os dezessete gatos eram pretos e a Dona Maria Jose sabia identi-ficar cada um por nome e quem era a mãe.

Foi uma experiência muito boa, fomos visitá-la e vimos os seus gatinhos alegres, brincando e o casal de idosos estava visivelmente feliz com a companhia dos gatos.

Desta historia podemos refletir muitas idéias: a importância da castração; os preconceitos com os gatos pretos que são vitimas de grandes maldades; a posse responsável; ONGs que fazem castração de ani-mais gratuitamente ou a preços justos; qualidade de vida aos animais; e etc.

A amiga Daniela Xavier (Libras), voluntária da ONG Adote um Gatinho, completa: Azar de verdade é não ter um gatinho preto. ... Sempre são os últimos a serem escolhidos para adoção e na maioria das vezes nem conseguem um lar, mesmo dóceis, carinhosos e meigos, exclusivamente por sua cor.

Se vocês quiserem ler na íntegra a opinião da Dani, e quando surgiu o preconceito e outras informações:

GATO PRETO

OS SETE MANDAMENTOS DA POSSE RESPONSÁVEL

REIRO321


Por Eliane e José Roberto

Ano 04 - Nº09 - SESSÃO DOUTRINÁRIA

As sessões doutrinárias constituem um programa simplificado para exposição de conceitos básicos espíritas, dirigidos àqueles que concluem uma fase da série de passes da Assistência Espiritual.

Tem como objetivo promover o auto-equilíbrio dos assistidos através do esclarecimento espírita evan-gélico.

As sessões doutrinárias são compostas por reuniões semanais, com no máximo 45 minutos de duração, que ocorrem em paralelo ao trabalho de Preleção Evangélica e Passes.

É interessante que se busque organizar a sala para que as cadeiras se posicionem em círculo para melhor atender à comunicação do grupo.

A direção fica a cargo de um dirigente e um auxi-liar (quando possível). Os temas podem ser desen-volvidos pelo dirigente ou por um expositor convi-dado, podendo ocorrer a participação dos assistidos, bem como questionamentos e depoimentos.

Os assistidos encaminhados, em processo de com-clusão da série de passes ou por algum encaminha-mento especial, definido pelo Exame Espiritual, o que ocorre geralmente quando o assistido necessita de mais esclarecimentos para melhor recepção e manu-tenção dos passes.

A sessão doutrinária deve seguir um roteiro bastan-te simples, mas com um conteúdo orientado por temas específicos e organizados. Inicia-se com uma prepara-ção simples (semelhante à da Preleção Evangélica), em seguida a exposição do tema programado e finali-zando, um encerramento também semelhante ao da Preleção.

Os temas serão desenvolvidos em ordem de acordo com a orientação presente no Livro Vivência do Espiritismo Religioso, de forma que sejam, assim, padronizados. São um total de 18 temas que se repetem de forma rotativa. A abordagem deve ser dialogante, visando o esclarecimento amplo, com base moral e evangélica de fácil compreensão, o expositor deve estar apto a esclarecer quaisquer dúvidas dentro ou fora do assunto proposto.

A sessão doutrinária não deve ser substituída por outro tratamento, pois é através dela que muitas vezes os assistidos despertam para o estudo e busca do auto-conhecimento, fazendo desenvolver em si mesmo a necessidade de trabalho interior para o surgimento do homem novo, através da prática do Evangelho de Jesus.

(Fonte – “Vivência do Espiritismo Religioso” – Editora Aliança)

Por: Maria do Carmo M. Galante

Ano 04 - Nº09 - PENSEMOS NISSO !

CADERNETA PESSOAL: UM CONVITE AO AUTOCONHECIMENTO


Venho acompanhando a 7ª Turma de

escola de Aprendizes do Evangelho e

percebo (como em toda turma) o entrave que é a introdução da caderneta pessoal para os alunos. Muitos até desistem de frequentá-la pensando no martírio de preencher periodicamente aquele cader-ninho azul com seus problemas, defeitos e virtudes.

Mas aquele que assim procede comete um grande erro, já que este é um instrumento bastante favorável para a descoberta de seu próprio eu.

Vou relatar um pouquinho da minha experiência sobre o assunto:

Quando fui apresentada à minha caderneta durante os áureos tempos de Escola (fiz parte da 2ª turma desta casa) deparei-me com um grande problema: descobri que não me conhecia o suficiente para escrever sobre mim, minhas tendências, meus defeitos e, muito menos, acerca das minhas virtudes. Sobre estas últimas, então, acre-ditava de verdade que não possuía nenhuma.

Era hora de debruçar-me sobre um objeto de estudo que era dês-conhecido para mim: - eu mesma.

Procurei observar-me mais de perto. Analisava minhas emoções, meus sentimentos e minhas reações a cada fato que acontecia co-migo: fui aos poucos reconhecendo atitudes que me passavam total-mente despercebidas, pois eram naturais a mim. Ia registrando tudo na caderneta e acabei descobrindo defeitos e vícios comportamen-tais que eu considerava não possuir.

Foi muitas vezes dolorido, admito, mas as coisas começaram a fazer mais sentido. Conhecendo-me melhor, aprendi a conviver com minhas limitações de maneira muito mais pacífica. Tudo que me incomodava antes, continua incomodando, é claro, mas já consigo lidar com minhas imperfeições pessoais sem me odiar irreme-diavelmente.

O próximo passo foi descobrir se eu era capaz de ter alguma virtude. A Marli, minha abnegada dirigente, dizia-me sempre para escrever sobre as coisas positivas existentes em mim. É muito mais difícil notarmos uma virtude que um defeito, já que naturalmente costumamos nos depreciar, mas era um novo desafio.

Acabei descobrindo uma coisinha ou outra, que não sei se chega a ser uma virtude, mas que me fizeram crescer dentro do meu auto-conceito. E, acreditem-me, isso me fez muito bem, já que eu sempre fui meu mais severo juiz.

Hoje acredito que fazer caderneta pode até parecer assustador no início, mas as mudanças que vão se operando ao longo de todo o processo são muito benéficas. Gradativamente vamos nos equili-brando e nos fortalecendo para as dificuldades diárias, justamente porque aprendemos a nos respeitar como seres humanos que somos. Reconhecendo nossos pontos negativos é mais fácil miná-los com comportamentos opostos. Quem sabe um dia eles desapareçam de uma vez. Mas acredito que reconhecer o que temos de bom é nossa maior vitória, pois aprendemos a valorizar nossas atitudes positivas e, dessa maneira, suplantar pacientemente, pouco a pouco as nega-tivas.

É um convite para a auto-reflexão. Cabe a nós, agora, corajo-samente, aceitarmos ou não.



Por : Ana Cristina Saracini Navarro

Ano 04 - Nº09 - FILME DO CHICO XAVIER

Após sete semanas nos cinemas brasileiros, Chico Xavier já tinha sido assistido por cerca de 3.199.000 pessoas. O filme de Daniel Filho já arrecadou mais de 28 milhões de reais com o sucesso nas bilheterias.

Por Lauro Jardim

Fonte: Veja
Radar on-line

O filme começa com uma desculpa sincera:

"A história de um homem não cabe num filme. O que se pode é ser fiel à essência de sua trajetória"

E quando termina e acontece algo inédito pra mim até então: as pessoas não se levantam, e continuam em silêncio assistindo aos créditos, enquanto Chico (o verdadeiro) dá sua entrevista ao Pinga-Fogo. Os créditos enfim terminam, e as pessoas saem em silêncio... Um lindo silêncio...

 
Por: Equipe Editorial

Ano 04 - Nº9 - O CHAMADO DA POESIA

AMAR.....




Amar a vida, amar o mar.

Amar a chuva, amar o luar.

Amar nossas matas, nossos animais.

Amar todas as coisas, todos os seres.

Amar... Amar... Amar... Amar... Nada mais.



Quanta grandeza, quanta beleza no amor.

Sentir nossos corações, transbordando de emoções.

Emoções de poder dar, de poder doar.

Doar nossos momentos, nossos sentimentos.

Sentimentos de pureza, dentro de nossa grandeza.

MENSAGEM RECEBIDA EM, 10/10/99.



Por: Gessi Maria

Ano 04 - Nº09 - MOCIDADE ESPÍRITA

Juventude Alada

Primeiramente gostaríamos de nos apresentar, somos a Equipe de Mocidade CEAE Patriarca, já estamos em nossa 4º turma consecutiva que está presente todos os sábados dentro de nossa querida e acolhedora Casa Espírita, este será o nosso espaço, onde trocaremos idéias e opiniões com vocês e esperamos que gostem.

Um assunto polêmico que nos chama atenção atualmente é: O que está acontecendo com a juventude de hoje?

A cada dia cresce mais o índice de jovens que cometem crimes, utilizam drogas, que desrespeitam a sociedade e outras coisas que não cabe comentar.

Qual é a diferença entre esses jovens e os nossos Jovens da Mocidade Espírita?

Respondendo a questão – Nenhuma.

Apenas o simples fato de que nossos jovens conseguiram conhecer o Bem Maior.

Às vezes temos em nossa própria casa um jovem que nunca teve a oportunidade de conhecer o mundo aos olhos de Cristo ou com a humildade de Francisco de Assis ou com a simplicidade de Chico Xavier.

Todo jovem tem sonhos, planos, objetivos e só temos que olhar e realmente enxergar o potencial que cada jovem tem.

Temos que prestar muita atenção às nossas crianças e à nossa juventude pois eles serão o nosso futuro.

Com esta coluna, queremos chamar a atenção aos pais e responsáveis para realmente dar importância ao seu jovem, lembrar que todos já passaram por essa idade e que, por mais que falem, não é fácil. Viver em um mundo como esse não é fácil e não ter apoio ou atenção piora demais a situação e como conseqüência faz com que a juventude procure fugas, acarretando assim os problemas já citados.

Então leitor, conto com você para mudar o mundo, pois esta é a idéia que a Mocidade veio trazer: Juntos e fazendo nossa parte podemos fazer do mundo o que Jesus sempre sonhou.


Muita Paz a Todos.

Por: Equipe Mocidade CEAE Cidade Patriarca

Ano 04 - Nº09 - GRUPO DE APOIO AO FUMANTE

Em agosto de 2006 quatro alunos da 4ª Turma do Curso de Aprendizes do Evangelho se propuseram a abandonar o vicio do fumo. Com a permissão da Diretoria da Casa e da dirigente da turma iniciamos as vibrações por nós mesmos. Em quatro meses estávamos livres do hábito de fumar. Continuando com as vibra-ções, contando com a colaboração dos demais alunos e traba-lhadores, após um ano do início, recebemos o apoio e a aprovação da espiritualidade para que as reuniões se transformassem em mais um trabalho da casa.
Vibramos ali por todos aqueles que direta ou indiretamente se envolvem com o tabaco, ou seja, os empresários, os que plantam, os que colhem, os que estão sofrendo as conseqüências do fumo, os que convivem com fumantes, as crianças que são instigadas a fumar, enfim até mesmo pelo dinheiro que circula. Temos em mente que não só os encarnados necessitam de ajuda, mas os desencarnados também necessitam de vibrações amorosas para se livrarem do vicio que não conseguiram abandonar em vida.

Dessa forma hoje temos uma câmara de tratamento espiritual a todos os que desejam parar de fumar. As reuniões acontecem todas as terças feiras as 19:30 horas. De 2006 até a data de hoje 17 pessoas abandonaram o vício. Participe, divulgue e creia que somos capazes de mudar nossas vidas por decisão própria e, amparados por Deus podemos alcançar muito mais vitórias do que se possa imaginar.



Por: Eduardo, Jair, José Flamini e Sandra

Ano 04 - Nº 09 - O Livro Dos Espíritos

É a obra, sob o meu ponto de vista, mais perfeita já escrita, pelo fato de nos dar as perguntas e, ao mesmo tempo, as respostas de tantas dúvidas nossas. É válido lembrar que todas as perguntas e respostas que se encontram no Livro dos Espíritos foram organizadas pelo nosso respeitado codificador Allan Kardec, que teve o cuidado de pesquisar e sempre confirmar todas as respostas por várias vezes, em locais diferentes, com médiuns diferentes, para se certificar da veracidade delas.

Graças a sua maravilhosa ajuda, hoje conhecemos a Doutrina Espírita da qual fazemos parte.

O Livro dos Espíritos teve duas edições: a primeira foi lançada no dia 18 de Abril de 1857, com 501 questões, tendo sido impresso em duas colunas, uma com as perguntas, e a outra com as respostas dos Espíritos. A segunda edição foi impressa em 18 de março de 1860, já com 1019 perguntas e respostas, como é até hoje.

No entanto devemos lembrar que a missão de Kardec era delicada, pois ele precisava mostrar a importância da doutrina Espírita como uma verdadeira esperança para os homens. Para um maior entendimento, foi apresentada dessa forma, com perguntas e respostas, para poder medir qual seria a sua aceitação por parte da população.

Kardec, com sua vasta visão, pode perceber os pontos nos quais as pessoas não reuniam condições intelectuais para entender, ou melhor, assimilar a Doutrina. Por isso, ele, sentido a necessidade de reformular o Livro dos Espíritos, o fez, ampliando-o, sem mudar ou alterar os princípios da Doutrina Espírita, concluindo então a segunda edição de 1860.

Na primeira edição podemos encontrar os seguintes dizeres: “Escrito e publicado conforme ditado e à ordem de Espíritos Superiores”. Já na segunda edição, encontramos os seguintes dizeres: “Os princípios da Doutrina Espírita, segundo o ensinamento dado pelos Espíritos Superiores, por intermédio de diversos Médiuns, reconhecido e posto em ordem por Allan Kardec.”

Para ilustrarmos a importância do Livro dos Espíritos, vamos até o inicio desta obra:



DEUS

O que é Deus?

R-Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas.


O que devemos entender por infinito?

R- O que não tem começo e nem fim; o desconhecido; tudo o que é desconhecido e infinito.


Poderíamos dizer que Deus é infinito?

R-Definição incompleta. Pobreza da linguagem dos homens que é insuficiente para definir as coisas que estão acima de sua inteligência.


Lembre-se que Deus é infinito em suas perfeições.

Então podemos dizer que falar de Deus é falar de tudo, pois Deus é a causa primaria de todas as coisas.

Na minha visão, uma das obras mais perfeitas de Deus, nosso Pai, é o homem. Apesar de tudo que muitos vêm fazendo de mal, não só para o mundo, mas também para seu próximo, ainda é uma obra maravilhosa.

Mas é apenas uma delas. Vejamos, por exemplo, o nosso universo é composto de uma grandeza infinita e o que podemos dizer por infinito? Pois sabemos que tudo que é infinito é o que não tem começo e nem fim e, neste caso ele se tornará desconhecido.

Então se não vemos e não conhecemos Deus, podemos dizer então que Deus é infinito e eu vos digo: Deus é infinito sim, mas em sua perfeição.

Por isso, companheiros de jornada, se querem acreditar na existência de Deus, olhem e vejam suas criações.

Reflitam comigo: estamos diante de um edifício, olhemos para ele e saberemos que quem projetou o edifício foi um Engenheiro, mesmo não o conhecendo e nem o vendo, mas tenho a certeza de que foi ele quem fez aquela obra.

Mas agora olhemos a natureza e vos pergunto quem a fez e tenho certeza que ouvirei a seguinte resposta: foi Deus. Ótimo, então não precisamos ver Deus para acreditar nele e sim sentir e ver suas grandes obras. Afinal de contas, se não foi o homem que criou determinada coisa, com certeza só pode ter sido Deus, nosso Pai

Meus queridos companheiros, começamos um novo trabalho. Vamos a cada momento dar continuidade aos estudos do Livro Dos Espíritos, e poderemos falar sobre esta maravilhosa obra. Contamos com todos! E assim que cada um for convidado a falar do Livro dos Espíritos, será muito gratificante poder perceber e dialogar acerca do entendimento de cada trabalhador. Desejo a todos muito sucesso, e não sorte, afinal o sucesso é a competência de cada um e sorte é o acaso.


Por: Oswaldo Domingues Rollo Junior

sábado, 12 de junho de 2010

NOSSOS IRMÃO ANIMAIS

GATO PRETO


Azar de verdade é não ter um gatinho preto. Lindos e charmosos, básicos combinam com qualquer decoração e qualquer roupa, já foram idolatrados pelos egípcios e na Pérsia antiga quem maltratasse um gato negro era condenado a prisão, tamanha a veneração desse povo por esse animal de pelo lustroso e vistoso e ainda hoje são considerados símbolos de sorte por vários povos.

Infelizmente a supertição e as crendices rondam nossos negros felinos até os dias de hoje e tudo começou com a inquisição, onde as caças as bruxas eram feitas à noite e na antiga escuridão sem energia elétrica seus companheiros felinos eram enxergados como negros, ao amanhecer os algozes percebiam que o gato tinha outra cor, mas ao invés de entender que a luz natural possibilitava identificar a cor dos gatos, eles preferiram acreditar que eles mudavam de cor. E os que não mudavam de cor e continuavam pretos eram vistos como mais malignos ainda porque naquela época a cor preta era associada com às trevas e o mal.

Azar também é dos próprios pretinhos, que ao nascerem já sofrem perseguições, maltratos, são enxotados e alvos para sacrifícios inexplicáveis. Sempre são os últimos a serem escolhidos para adoção e na maioria das vezes nem conseguem um lar, mesmo dóceis, carinhosos e meigos, exlusivamente por sua cor.

Por: Daniela Xavier

NOSSOS IRMÃO ANIMAIS

Os sete mandamentos da posse responsável.

O ditado “não basta ser pai tem de participar”, vale para todos os que têm um bicho de estimação ou pensam em adotar. Ao adotar um bichinho nos responsabilizamos pelo seu bem-estar, afinal posse-responsável além de usufruir dos prazeres é também assumir os deveres do cuidado de um outro ser vivo e que dependerá completamente de você.

Veja o que é preciso fazer para ter um companheiro feliz e saudável:

1) Castrar: Você evita futuros animais abandonados, seu pet terá um comportamento mais dócil e evita-se várias doenças como câncer de mama, câncer de próstata etc.

2) Proibir acesso à rua: Evite atropelamentos, brigas, doenças (incluindo zoonoses) e maus tratos, se for um cãozinho, passeios somente na coleira.

3) Forneça ração de ótima qualidade: Rações de boa qualidade evitam futuros problemas de saúde, assim seu pet viverá muito mais e você não terá tantos gastos com veterinário.

4) Garantir veterinário: Uma vez ao ano leve seu pet para uma consulta, aproveite o dia da vacina.

5) Não deixe seu pet sozinho por muito tempo: Você gosta de ficar sozinho por muito tempo? Então seu bichinho também não, se você ficar muitas horas fora de casa, considere ter dois bichinhos.

6) Seja responsável pelo bem estar de seu animal: Não passe a sua responsabilidade para outra pessoa.

7) Não maltrate nem o seu nem qualquer outro animal: A vida é valor absoluto. Não existe vida maior ou menor, inferior ou superior. Diante da consciência que abriga a essência da vida, o crime é o mesmo.


Por: Daniela Xavier.

NOSSOS IRMÃOS ANIMAIS

Reiro321


A UNESCO aprovou em 1978, em Paris, a DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO ANIMAL, seguindo a mesma trilha filosófica da Declaração universal dos Direitos do Homem, votada a 30 anos pela ONU, o Dr. Georges Heuse, secretário geral do Centro Internacional de Experimentação de Biologia Humana e cientista ilustre, foi quem propôs esta Declaração.

1 - Todos os animais têm o mesmo direito à vida.

2 - Todos os animais têm direito ao respeito e à proteção do homem.

3 - Nenhum animal deve ser maltratado.

4 - Todos os animais selvagens têm o direito de viver livres no seu habitat.

5 - O animal que o homem escolher para companheiro não deve ser nunca ser abandonado.

6 - Nenhum animal deve ser usado em experiências que lhe causem dor.

7 - Todo ato que põe em risco a vida de um animal é um crime contra a vida.

8 - A poluição e a destruição do meio ambiente são considerados crimes contra os animais.

9 - Os diretos dos animais devem ser defendidos por lei.

10 - O homem deve ser educado desde a infância para observar, respeitar e compreender os animais.


Por: Eliane e Zé Roberto

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Ano 04 - Nº 08 - CURSO DE LIBRAS CEAE CIDADE PATRIARCA

Estou me sentindo muito feliz por ser instrutor de Libras (Linguagem de sinais).

Porque Deus está me ajudando, Para que eu possa ajudar a outros a aprenderem a se comunicar com surdos.

Percebi que as pessoas estão se interessando muito pelo curso de Libras, mas não é difícil Libras, treinando bastante e encontrando um surdo para se comunicar com as mãos e expressões, perceberá que cada pessoa é especial.
As pessoas são iguais e perfeitas, também os portadores de deficiência.


Agradeço a Deus

Por: Wilton Xavier e Paula Malosi ( Instrutores Surdos)





Produzir, participar e viver esse projeto, para mim, foi mais que uma maravilhosa oportunidade de aprendizado, pois aprendi mais do que pude ensinar.
Vi e senti pessoas, que não tinham necessidade nenhuma de aprender a Língua de sinais Libras, mas estavam lá cheias de vontade e interesse, para assimilarem esta língua nova e assim, falarem com os olhos, com o corpo, com as mãos, pessoas muito interessadas aprenderam a "ouvir os sons" dos sinais, e a
“ver os sons” do silêncio.
Afinal o quanto temos que aprender ainda, para perceber que a vida é uma escola e que o deficiente não é deficiente, só é especial. É um especial igual a todo nós..


Pessoal, obrigada por essa bagagem e aprendizado.


Por: Daniela Xavier (Instrutora Ouvinte)

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Ano 04 - Nº 08 - O QUE É?

Sensações - O TEMPO


Você já teve a sensação de que o tempo não tem a mesma duração em situações diferentes? É claro que teve né? É só lembrar de que quando estamos fazendo alguma atividade que gostamos o tempo voa, e quando fazemos alguma “obrigação entediante” ele se arrasta...Será que é a teoria do Einstein tem a ver? Sei lá, mas que é relativo, Ah! Isto é... Já chegaram a dizer que é a Ressonância Schumann que causou esta anomalia, de que quan-do éramos criança o tempo era mais lento e agora está tudo passando muito depressa. (Esta ressonância acontece devido às cargas elétricas na atmosfera em relação ás da terra, mas nada comprova que alterem alguma sensação do tempo, embora especulem sobre isso).


Vejamos o que fala o Livro Dos Espíritos a Respeito do Tempo:

Questão 240. Os Espíritos compreendem a duração como nós?

— Não; e isso faz que não nos compreendamos sempre quando se trata de fixar datas ou épocas.

Comentário de Kardec: Os Espíritos vivem fora do tempo, tal como o compreendemos; a duração, para eles, praticamente não existe, e os séculos, tão longos para nós, são aos seus olhos apenas instantes que desaparecem na eternidade, da mesma maneira que as desigualdades do solo se apagam e desaparecem, para aquele que se eleva no espaço.


E esta poesia que achei na net então (Eu achei demais):


O tempo é muito lento para os que esperam,

Muito rápido para os que tem medo,

Muito longo para os que lamentam,

Muito curto para os que festejam,

Mas, para os que amam, o tempo é eterno.



Espero que a leitura não tenha tomado muito do seu .

Por: Altair Guerreiro

Ano 04 - Nº 08 - HISTÓRIAS QUE TOCAM E ENCANTAM

Queridos leitores,


Estou muito feliz por ser convidada para fazer parte deste modesto jornal. A minha pequena colaboração será na coluna que trata do Amor, Vida, nosso dia a dia.

Espero corresponder a contento, pois falar desse tema lindo que a vida e o amor, mexe com nossos corações. Assim vou procurar falar sempre, de todas as formas de amor, mais principalmente do AMOR MAIOR! O Amor que o Mestre Jesus nos ensinou.

Hoje como tema, escolhi estes poemas simples que falam de amor, foi por mim recebido em 07/08/99 e 27/04/02, de um irmão espiritual que desencarnou com 30 anos, vítima de tuberculose. Era um poeta pouco conhecido na época e devido sua doença estar muito avançada, ele vivia preso em seu quarto, sem poder sair.

Seu consolo era olhar a janela, vendo as pessoas e a vida passar.

1) A Janela


Que estou fazendo nesta janela?

Quero que o mundo, passeando,

Quero poder ver as pessoas passando,

Quero ver a Vida, diante dela.


Quero ter a coragem, de passar,

Para o outro lado dela

Viver do lado de fora,

O que não consegui, dentro dela.


Faz tanto, tanto tempo,

Que conheço essa janela

Quando será que conseguirei

Finalmente, sair e voltar dentro dela?

Mensagem recebida em 25/08/99
Pela médium, Gessi Maria

 
 

2) Além


Estou além, vivo além.

Mas preciso dessa mão,

Para me comunicar, me expressar,

Falar dos meus sonhos não vividos,

Interrompidos, antes que os pudesse,

Terminar.


Dos amores que deixei,

De tudo que iniciei e não acabei.

De ter ficado esquecido pelos entes

Queridos.

De querer ter vivido tudo e,

De se interrompido.


Necessito tanto me expressar.

Abrir meu coração, falar.

Demonstrar meus sentimentos,

Nesse meu vagar, nesse meu caminha.

Por essas estradas do além, de Amor,

E de Paz.


Mensagem recebida em 27/04/2002
Pela Médium Gessi Maria.

 
Por: Gessi Maria

sábado, 24 de abril de 2010

Ano 04 - Nº 08 - NOSSOS IRMÃOS ANIMAIS

A História do Xandão

Conhecemos este cão da raça Fila Brasileiro em julho/09, seu aspecto era de uma magreza tal que inspirava compaixão e vontade de ajudá-lo. Estava abandonado e escolheu a entrada de uma chácara para descansar. Descemos do carro, colocamos ração e água e tentamos uma aproximação, mas ele na defensiva rosnou, pedindo que nos afastássemos.

Em agosto voltamos a encontrar com o Xandão, no mesmo local, e sua saúde inspirava mais cuidados. Estava deitado e muito cansado, abrimos a porta do carro e ele entrou, aceitando nossa ajuda.

A empatia conosco se deu no olhar, ele demonstrava serenidade e querendo retribuir o pouco que lhe dávamos estendeu carinhosamente sua pata em nossa direção. Admiramos seu gesto e seguramos sua pata e criamos um laço de amizade que muito confortou nosso coração.

Era um cão idoso, trabalhador de alguma fazenda de gado aqui em Sta.Isabel, estava pesando 35 quilos quando o normal em sua raça é 60 quilos. Foi levado a uma clínica veterinária sendo constatada Doença Renal Grave.

Viveu conosco até Fev/10 quando foi submetido à Eutanásia. Os poucos meses que convivemos foram suficiente para reconhecer o seu amor e aguardar a oportunidade de podermos acolhê-lo, quando ele for reencarnar de novo...

Muito temos aprendido com a sensibilidade e inteligência dos animais o que nos dá muita segurança e alegria pela opção que fizemos de atender e cuidar de alguns animais abandonados.

O objetivo desta coluna é levar estas historias de vivência com os animais e refletirmos algumas idéias, como: o Abandono dos animais na idade avançada; os cuidados de saúde que devemos ter com eles; a troca de sentimentos e a comunicação que temos com eles; a Eutanásia; As Colônias Espirituais que cuidam dos animais, e tantos outros assuntos que poderão melhorar a nossa relação com os animais.


Por: Eliane e José Roberto

Ano 04 - Nº 08 - O TEMA É? ECOLOGIA

ESPIRITISMO E ECOLOGIA


“E no princípio criou Deus o céu e a terra”. Genesis

“O estudo da inter-relação entre os seres vivos e o ambiente em que ele vive é chamado Ecologia”. Wikipédia.

O assunto Ecologia, tão em voga, é de grande importância ao Espírita. Partindo do conceito de criação do Universo iniciamos uma jornada de séculos em que a Terra tem se modificado para oferecer o necessário à evolução das espécies.

Primeiro a criação. O início de vida. O início de vida inteligente. Cataclismas. Era do Gelo. Mudança dos mares. Todas estas modificações são demonstração clara de que a Terra é tão VIVA como tudo que é criado por Deus.

E, por que Deus criou a Terra? Porque sabedor da necessidade de evolução dos seres criou a Terra para proporcionar que os espíritos tivessem um novo “lar” para sua evolução, assim como existem outros planetas.

E grande foi a evolução intelectual. Descobrimos a roda, o fogo, criamos máquinas, utilizamos tecnologia avançada. Tudo isso demonstra que o homem tem evoluído intelectualmente (Lei do Progresso).

Conjuntamente com esta evolução intelectual e material, o homem foi explorando a Terra e seus recursos naturais. Com isso, passamos a alterar a Terra, causando modificações intensas que nos tem demonstrado muitas reações (Lei de Ação e Reação).

Hoje, nos tem assustado as notícias quanto às reações da Terra, com tsunamis, com terremotos, intensas chuvas (onde era pura seca) ou intensa seca (onde só chovia); isso tem proporcionado diversos desencarnes (Lei da Destruição).

Talvez não haja como deter o progresso e os danos causados por ele!

Mas há preservação do meio ambiente é efetiva quando acontece com amor. Plantar uma árvore é bom; semear amor entre os seres é divino. Não poluir as águas é bom; não poluir os pensamentos é divino. Evitar a poluição sonora é bom; não falarmos ofensas ou frases negativistas é divino. Manter o ar sem poluição é bom; manter a mente em vibrações elevadas é divino.

Assim, devemos pensar e atuar de forma contundente na preservação do meio ambiente; mas, indispensável é preservarmos também o meio ambiente interior. Essa é a lição de Jesus.



Por: Carlos Esteves Reis

Ano 04 - Nº 08 - EVANGELIZAÇÃO INFANTIL

Evangelização Infantil

“Por que a primeira manifestação de uma criança é de choro?”

- Para excitar o interesse da mãe e provocar os cuidados que lhe são necessários. Não compreendeis que, se houvesse apenas manifestações de alegria, quando ainda não sabe falar, pouco se preocupariam com suas necessidades? Admirai em tudo a sabedoria da Providência.”

(Extraído de O Livro dos Espíritos – Alan Kardec)

Meditemos neste ensinamento da espiritualidade e lembremos que nossos filhos são presentes, dádivas do céu que o Pai nos envia para que, através da educação desses espíritos em caminhada, possamos nos melhorar, desenvolver a paciência, a compreensão, o desprendimento e, acima de tudo, o amor. Um amor que foge a qualquer definição, que precisa ser sentido para ser compreendido.

Pensemos: o que estamos fazendo para auxiliarmos nossos pequenos?

Estamos vivendo num tempo em que os apelos materiais são intensos, enaltecendo o egoísmo, o individualismo, orgulho e outras chagas da humanidade. Por isso, mais do que nunca é preciso despertar em nossos filhos sentimentos de afeto, carinho, fraternidade, respeito, e, principalmente, aproximá-los de Deus e dos ensinamentos de Jesus.

A Evangelização Infantil é um auxílio aos pais neste sentido. Através de histórias, brincadeiras e jogos, buscamos desenvolver nas crianças sentimentos de fraternidade, amizade e amor. Enfatizar a importância de estabelecermos contato com Deus através do Evangelho de Jesus.

Por isso, convidamos seus filhos para a Evangelização Infantil. Estamos aguardando, de braços abertos, jovens de 0 a 14 anos, todos os sábados a partir das 10:00 h até o Meio Dia.

Muita paz a todos!

Por: Cleide Batista Nobre
Dirigente da Evangelização Infantil

Ano 04 - Nº 08 - O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO

O LAR

O lar representa na terra, o maior educandário para as almas em desfile, com destino a um mundo melhor. É nele que o coração se debate e se engrandece.

É aí, neste local de encontros marcados pela Sabedoria Divina que temos a possibilidade de vencer em nós, a grande batalha do despotismo e da ambição. Dividindo os frutos das conquistas próprias, cada personagem do grupo familiar, é obrigado a reconhecer os valores alheios, servindo sem alarde de superioridade, em vista dos favores que o conjunto lhe oferece.

É aí, no silêncio do lar, que os vencidos podem ouvir o pranto da própria derrota. . . À frente dos arrependidos, estão os que souberam perdoar, secando-lhes as lágrimas com abençoados processos de amor.

Cativos de afeto recíproco, entretecendo amizade e simpatia entre lágrimas e alegrias, conseguimos ensaiar dia após dia, as grandes aulas de fraternidade, para a devida libertação dos desajustes do passado.

Convidados à obediência e ao respeito mútuo, somos obrigados a exercer a desculpa, quitando-nos pouco a pouco, das batalhas silenciosas de discórdia dentro dos séculos que se perdem na esteira do tempo.

Alma irmã, nas lutas de cada dia, bendiz as lágrimas que te sufocam dentro do lar! Não reclames nem te queixes! Suporta com bondade e paciência, o peso das provas dos que te ajudam a caminhar. . . Trata de compreender a dor dos que te fazem sofrer. Imagina-te no lugar deles, e verás que talvez tua presença seja a causa da aflição que os torna diferentes aos teus olhos... Vive em paz no dever retamente cumprido, sem alarme e sem revide, junto do grupo familiar que o lar te oferece, na certeza de que, enquanto compartilhas a experiência com os entes mais achegados nesta oficina humana, estás quitando-te de compromissos assumidos perante a lei, que não soubestes vencer.


Por:  Arnaldo Peres.

G.A.F. GRUPO DE APOIO AO FUMANTE

HISTÓRIA DO GRUPO DE APOIO AO FUMANTE

Em 11 de agosto de 2006 o tema da aula do Curso de Aprendizes do Evangelho falava sobre “Vícios” e o expositor, Sr. Haroldo, do CEAE Manchester, propôs que os fumantes daquela turma deixassem o vício, pois já estava na hora de abandonarem os maus hábitos. Sugeriu que pedíssemos aos nossos amigos do curso que vibrassem para os fumantes. Fizemos melhor. Éramos quatro pessoas: Eduardo, Jair, José Flamini e Sandra. Pedimos autorização à Dirigente do curso, Marli Araújo que disponibilizou espaço na Casa para vibrarmos por nós mesmos, meia hora antes da aula.

O CEAE Manchester possui um trabalho em favor dos fumantes e o Jair já havia feito um tratamento naquela Casa sob a direção de Dona Arlete e nosso trabalho inicia-se nos mesmos moldes com seu total apoio..

Em 18 de agosto do mesmo ano começamos as vibrações. Iniciamos tímidos e acompanhamos os critérios de todo começo de trabalho com a Prece de Preparação, a limpeza dos Chacras e o Encerramento. Instituímos um caderno onde seria escrito os nomes de pessoas e estaríamos vibrando por estes nomes todas as sextas feiras. Irmãos nossos do curso juntaram-se a nós e estávamos todos vibrando por todos os fumantes do mundo, para os que plantam e colhem, para os empresários da nicotina também. Instituímos um caderno onde seria escrito os nomes de pessoas e estaríamos vibrando por estes nomes todas as sextas feiras. O Jair marcou data para parar – em seu aniversário 19 de setembro. O Eduardo e o Flamini marcaram para o dia de eleição em outubro e quanto a mim não marquei pois não queria me comprometer com data, mas parei logo em seguida no dia 22 de novembro. Realmente não foi fácil, porém conseguimos. A cada semana nos sentíamos mais fortalecidos, envolvidos num tratamento espiritual saudável e efetivo. Surgiu o compromisso de romper de uma vez por todas com o tabagismo. Tivemos apoio total de nossos irmãos do Curso, da Dirigente, de toda a Diretoria da Casa e principalmente da Espiritualidade e acima de tudo entregávamos nossas súplicas a Jesus.

Em quatro meses os quatro iniciantes do trabalho de vibrações pararam de fumar. Durante este período a Suely juntou-se a nós dando-nos apoio fundamental para prosseguimento dos trabalhos. Em março do ano seguinte o Sr. Arnaldo nos procurou e disse para nos prepararmos, pois aquele trabalho seria formalizado adquirindo estrutura de atendimento aos assistidos da Casa, e que aguardássemos o sinal para começarmos. Em março 2009 Grupo de Apoio ao Tabagista comemorou dois anos de idade e com total de oito pessoas que abandonaram o vício. E continuamos vibrando e convidamos a todos que queiram abandonar o hábito de fumar para juntar-se a nós nessa batalha e receber o tratamento. Todos são Bem-Vindos.

Hoje, fevereiro de 2010 somos um grupo grande de assistidos. Contabilizando desde o início passaram por nossa sala trinta e duas pessoas e dezesseis pararam de fumar. No final do ano presenteamos nossos assistidos com o livro de José Carlos de Luca “Atitudes para Vencer”. Alguns abandonaram o tratamento e mesmo assim foram presenteados. Este livro é referencia durante os três anos. O tratamento obedece a ordem: leitura edificante, Prece de Preparação, Limpeza dos Chacras, Prece de Encerramento e enquanto percorremos esta rota a espiritualidade trata cada um de nós e depois todos tomam a água fluidificada. Em seguida os assistidos são chamados para os respectivos passes.

Fazemos e leitura do livro Atitudes para Vencer e comentamos o tema. Damos a oportunidade para um ou dois assistidos falarem e alguns testificam o tratamento dizendo o que sentiu no corpo físico durante as preces. Além de ser um tratamento espiritual é um tratamento terapêutico, pois todos falam de suas dificuldades.

Distribuímos um caderno para cada um deles deixando que escrevam a vontade. Alguns deles se destacam e seus textos servem de apoio para os demais.

Podemos dizer que a Sala dos Fumantes tornou-se mais uma Câmara de Tratamento, pois ao sair dali os assistidos vão para as Câmaras de Passes (P1, P2, CH ou P3B). Nesta sala comparecem também os amigos desencarnados que necessitam de tratamento. Enfim todos são agraciados com um duplo tratamento.

Nossa gratidão a toda Diretoria da Casa, ao apoio dos nossos companheiros de jornada e a toda a espiritualidade que são nossos amigos desencarnados médicos, psicólogos, enfermeiros, aos Mentores da Casa, do trabalho e aos nossos mentores que sempre ao nosso lado nos dá a força necessária para que esse trabalho continue.

Depoimento de Rosana Maria Melo (mencionado no caderno)
As pessoas dizem que “Deus está presente”. Mas nada como se sentir “desejado por Deus”. E nós somos desejados por Deus. Como perceber? Como saber? Estamos nos renovando a todo instante, queremos melhorar como pessoa, como pai, mãe, filho, esposa, marido, etc. Essa procura por melhorar é “ser desejado por Deus”.


Depoimento de Ângela Curcio (mencionado no caderno)
Após o término do Curso de Passes que freqüentei, tive alta espiritual do tratamento de fumante a partir de 04/07/09
Não consigo descrever o momento de pânico que vivi quando soube da alta, me senti totalmente “desamparada” solta no mar aberto, pulando sozinha de pára-quedas do avião a três mil metros de altura. Logo pensei: preciso encontrar o meu centro de equilíbrio e manter o rumo no qual vinha trilhando e acreditar que consigo.

 
Por:  Sandra Cristina de Souza
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