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MÚSICAS PARA RELAXAR

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Ano 04 - Nº11 - O PASSE ESPÍRITA

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Através dos centros de força ou chakras, pode-se receber os fluídos que são aplicados como passes.
O passe é uma troca onde você direciona o seu melhor positivamente através de fluídos para que sejam renovadas as energias.
Esses fluídos é retirado do fluído universal que alimenta e ativa os centros de força quando o indivíduo é receptivo, tanto doador como receptor.
A saúde é diretamente relacionada ao equilíbrio entre o espírito e a matéria, tendo como intermediário o perispírito que leva as informações e sensações para ambos.
Quando um fator interno ou externo entra em desequilíbrio, o passe pode auxiliar harmonizando esses fluídos naturalmente se, a pessoa que os receber estiver aberto para tanto.
Verifica-se que é nescessár4io a participação do paciente para que o passe tenha sua função restauradora já que, todos têm livre arbítrio e podem abrir ou fechar as portas de seu corpo, mente e coração e receberem ou não as energias através do passe.
Essa participação não é só no instante do passe mas também em sua verdadeira reforma interior para melhorar seu padrão vibratório e acerca-se de bons espíritos.

ENTÃO:
• A finalidade do passe é a harmonização do físico ou do psiquismo trocando os fluidos doentes (deletérios) por fluidos bons, produzindo o equilíbrio de áreas lesadas. É importante que o equilíbrio neurológico garanta a lucidez mental e intelectual do doente.

• A vontade é que relaciona o dar e receber do passe. Quem ministra o passe, está imbuído da vontade de servir e ajudar ao irmão necessitado, enquanto o que recebe o passe tem vontade de se curar e se promete modificar seus hábitos morais menos nobres.

• A cura se deve ao reajuste do espírito, pois o passe é apenas um auxiliar.

• Para evitar recaídas é necessário que o indivíduo promova uma mudança nas suas atitudes e comportamentos.

• De acordo com Kardec, "cura se opera mediante a substituição de moléculas malsã, por molécula sã. O poder curativo estará, pois na razão direta da substância inoculada; mas depende também, da energia da vontade que, quanto maior for, tanto mais abundante emissão fluídica provocará e tanto maior força de penetração dá ao fluido" (Kardec, Gênese, item 31).

FONTE: O porque do passe - Autor: D. E. Mariah
INTERNET: http://movimentoespiritapiaui.com/page_30.html

POR: Equipe Editorial

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Ano 04 - Nº11 - MENSAGEM - VIGIAI E ORAI

Quer no corpo ou fora dele, os espíritos se contatam.
O Pensamento é uma onda que se propaga para além
do espaço e do tempo. O amor não conhece fronteiras.

Vigiai e Orai – pág. 186

CURSO DE LIBRAS

CURSO BÁSICO DE LIBRAS
INÍCIO DIA 05/02/2011
AOS SABÁDOS
DÁS 14:00 ÀS 16:00
PROFESSORES:
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Wilton Arante

Ano 04 - Nº11 - PENSEMOS NISSO !

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UMA LONGA CAMINHADA

Queridos companheiros de reflexão, convido-os a analisarmos algumas situações cotidianas: ao chegarmos no trabalho, desejamos bom-dia a todos que ali se encontram, e um dos presentes deixa de nos responder ao cumprimento. Que fazemos então? Imediatamente nos enchemos de orgulho e desejamos a este colega (ainda que em pensamento) que o dia dele seja horrível. Quando chegamos cansados em nossos lares, ao final de um longo período de trabalho estressante, por causa de uma palavra solta ao acaso por um de nossos familiares, somos capazes de criar um tamanho incômodo, que se prolongará por muitos e muitos dias. Se estamos no trânsito caótico de São Paulo e somos fechados por alguém, concentramos toda nossa força mental para que ele, merecidamente, encontre alguém maisa frente que o faça experimentar de sua própria atitude.
Pensemos agora em como nosso padrão vibratório pode estar após todos estes pensamentos. Quem será que saiu perdendo? O que ganhamos com isso? Talvez uma carga negativa que nos levará ao desgaste físico e emocional. Mais tarde, quem sabe até desenvolvamos algum tipo de moléstia física. E para quê? Perdoar (palavra tão fácil de dizer, tão difícil de praticar) nada mais é que um ato de compreensão. É nos colocarmos no lugar do outro, exatamente daquele que nos magoou. É entendermos o motivo que nosso companheiro de trabalho, que deixou de nos responder pela manhã, pode ter tido para não fazê-lo.
Uma hipótese é a de simplesmente não ter ouvido nossas palavras, porque sua atenção está voltada aos seus afazeres. O familiar que nos irritou pode tê-lo feito porque teve um dia muito mais cheio do que o nosso. Aquela pessoa que nos fechou no trânsito pode estar com pressa por ter recebido a notícia de que um ente querido está hospitalizado.
Nós podemos e devemos colocar a compreensão em nossa vivência diária, para que nossa energia e vibração se tornem elevadas. É preciso nos lembrarmos de que, como diz o Mestre, “a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”; portanto, convém escolhermos com cuidado a semente que
colocamos para germinar. Qual o tamanho, cor ou perfume desejamos que tenham as flores de nosso jardim? Parece complicado, mas o primeiro passo dado traz consigo o resto da caminhada. Basta termos boa vontade e coragem para iniciá-la.



POR: ANA CRISTINA SARACINI NAVARRO

Ano 04 - Nº11 - SESSÃO DOUTRINÁRIA

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O segundo tema que discutimos e trabalhamos na Sessão Doutrinária é: Para onde vamos quando morremos. O que é a morte: colheita obrigatória de nossa semeadura.
Quando questionamos o grupo sobre: Para onde vamos quando morremos? As respostas são as mais diversas, porém uma coisa nos fica muito clara: todos acreditamos na vida após a morte.
Sem essa crença, ficaria incoerente discutirmos esse tema.
Na literatura espírita nos é mostrado com clareza, o ensinamento de Jesus de que é livre a semeadura porém a colheita é obrigatória. No plano espiritual, quando desencarnamos, cada um colhe exatamente aquilo que semeou na Terra. Se cultivou o amor, amor será colhido; se discórdia, também haverá discórdia na colheita.
No livro O Céu e o Inferno, Kardec nos mostra que não há céu beatífico e que também não há inferno em que são condenadas as almas daqueles que erraram, às vezes até inconscientemente.
Mostra a Justiça Divina em toda a sua plenitude com o componente da Misericórdia. Todo erro precisa ser reparado. Por isso traz muitas vezes a dor e o sofrimento como consequência.
Após a reparação, se está livre para continuar a caminhada. Entendemos ainda, que após a morte, estaremos onde nos colocará a nossa consciência.
Se acreditarmos no sono da espera do Juízo Final, ficaremos adormecidos. Se a culpa, a vingança e o ódio abraçar nosso coração e nossa mente, ficaremos presos ao vale de sofrimento e lágrimas construídos por nós mesmos através dos nossos sentimentos refletindo o nosso plantio, na Terra (nosso Umbral Pessoal).
No entanto, vale lembrarmos sempre que Deus, em sua infinita bondade nos proporciona nova oportunidade através da reencarnação, para que possamos resgatar nossos débitos e caminharmos na nossa evolução.

Fontes: Livro dos Espíritos, Curso Básico de Espiritismo – Edgar Armond – Editora Aliança


POR: MARIA DO CARMO MACHADO GALANTE

Ano 04 - Nº11 - MENSAGEM - CASA E LAR

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CASA E LAR


Casa é uma construção de cimento e tijolos.
Lar é uma construção de valores e princípios.
Casa é o nosso abrigo das chuvas, do calor, do frio.
Lar é o abrigo do medo, da dor e da solidão.
Casa é o lugar onde as pessoas entram para dormir,
usar o banheiro, comer. Onde temos pressa para
sair e retardamos a hora de voltar.
O lar é o lugar onde os membros da família
anseiam por estar nele, onde refazem suas energias,
alimentam-se de afeto e encontram o conforto do
acolhimento. É onde temos pressa de chegar e
retardamos a hora de sair.
Numa casa criamos e alimentamos problemas.
O lar é o centro de resolução de problemas.
Numa casa moram pessoas que mal se
cumprimentam e se suportam.
Num lar vivem companheiros que, mesmo na
divergência, se apóiam e nas lutas se solidarizam.
Casa é local de dissensões, conflitos, discórdia.
No lar as dissensões, os conflitos, existindo,
servirão para esclarecer e engrandecer.
Numa casa desdenha-se dos nossos valores.
No lar sonhamos juntos.
Numa casa há azedume e destrato.
Num lar sempre há lugar para a alegria.
Numa casa nascem muitas lágrimas.
Num lar plantam-se sorrisos.
A casa é um nó que oprime, sufoca.
O lar é um ninho que aconchega.
Se você ainda mora em uma casa, nós o
convidamos a transformá-la, com urgência,
em um lar e que Jesus seja sempre o seu
convidado especial.


Autor Anônimo

Ano 04 - Nº11 - NOSSOS IRMÃOS ANIMAIS

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Um filhote de cão SRD (Sem Raça Definida) de 120 dias consome nos primeiros meses de vida, quatro doses de vacina, que saem em media R$ 40,00 cada uma, no veterinário; uma castração solidária R$ 60,00, mais seis doses de vermífugo a 10 reais cada uma, somando 60 reais. Então os custos para um filhote é de 280 reais.
Quando a gente vê uma ninhada, com cinco filhotinhos, a gente sabe que assumir a responsabilidade de protegê-los é nos comprometer com gastos de 1400 reais.
Felizmente a Prefeitura de São Paulo, tem o programa de castração gratuita, bastando inscrever-se e agendar, o que é não é o nosso caso, pois moramos em outro município.
O nascer do sentimento de compaixão aos animais é muito delicado, pois aos animais a caridade moral é insuficiente, é preciso ir além e colocar a mão na massa e praticar a caridade material, gastar dinheiro com eles (de coração), alimentá-los (de coração), lavá-los (de coração) e levá-los a nossa casa e educá-los para depois, fazer das tripas o coração para levá-los até uma feira de adoção, onde apenas os mais belos têm uma pequena chance de adoção.
E os filhotes que sobram? O que é feito deles? Quem se comprometerá com a vida deles?
Cada protetor tem um limite financeiro para aplicar com a Vida de seus tutelados animais. E semelhante a história da menina que devolvia as estrelas-do-mar ao oceano, e as pessoas julgavam inútil (salva-las para que ? se existem tantas a morrer) a menina respondeu: Para esta estrela, eu fiz a diferença.
O objetivo desta coluna é fazer com que as pessoas que lêem este jornal, façam a sua parte, cuidem melhor de seus próprios animais, comprometam-se coma castração, vacinas e assim a compaixão será ativa e eficaz e fazemos a diferença na luta pela qualidade de vida de nossos irmãos animais.

Abandonar animais é crime, previsto nas leis dos homens e nas Leis de Deus.


POR: ELIANE LIMA E ZÉ ROBERTO

Ano 04 - Nº11 - O CHAMADO DAS PERSONALIDADES

MEIMEI (Irma de Castro Rocha)

(*22/10/1922 - +01/10/1946)

Irma de Castro, foi um exemplo de resignação ante a dor, que lhe ceifou todos os prazeres que a vida poderia permitir a uma jovem cheia de sonhos e de esperanças. Meimei nasceu em 22 de outubro de 1922, na cidade de Mateus Leme - MG e transferiu residência para Belo Horizonte em 1934, onde conheceu Arnaldo Rocha, com quem se casou aos 22 anos de idade, tornando-se então, Irma de Castro Rocha. O casamento durou apenas dois anos, pois veio a falecer com 24 anos de idade, no dia 01 de Outubro de 1946, na cidade de Belo Horizonte-MG, por complicações generalizadas devidas a uma nefrite crônica.

A Origem da Doença

Durante toda a infância Meimei teve problemas em suas amígdalas. Tinha sua região glútea toda marcada por injeções. Logo após o casamento, voltou a apresentar o quadro, tendo que se submeter a uma cirurgia para extração dessas glândulas. Infelizmente, após a operação, um pequeno pedaço permaneceu em seu corpo, dando origem a todo o drama que viria a ter que enfrentar, pois o quadro complicou-se com perturbações renais que culminaram com hipertensão arterial e craniana.

O Sofrimento

Devido à hipertensão, passou a apresentar complicações oculares, perdendo progressivamente a visão e tendo que ficar dia e noite em um quarto escuro, sendo que nos dois últimos dias de vida já estava completamente cega. Durante os últimos dias de vida, o sofrimento aumentou. Tinha de fazer exames de urina, sangue e punções na medula, semanalmente. Segundo Arnaldo Rocha, seu marido, Meimei viveu esse período com muita resignação, humildade e paciência.

O Desencarne

Os momentos finais foram muito dolorosos. Seus pulmões não resistiram, apresentando um processo de edema agudo, fazendo com que ela emitisse sangue pela boca. Seus últimos trinta minutos de vida foram de desespero e aflição. Mas, no final deste quadro, com o encerramento da vida física, seu corpo voltou a apresentar a expressão de calma que sempre a caracterizou. Meimei foi enterrada no cemitério do Bonfim, em Belo Horizonte.

Surge Chico Xavier

Aproximadamente cinqüenta dias após a desencarnação da esposa, Arnaldo Rocha, profundamente abatido, acompanhado de seu irmão Orlando, que era espírita, descia a Av. Santos Dumont, em Belo Horizonte, quando avistou o médium Chico Xavier. Arnaldo não era espírita e nunca privara da companhia do médium até aquele momento. Quase dez anos atrás haviam-no apresentado a ele, muito rapidamente. Ele devia ter pouco mais de doze anos. O que aconteceu ali, naquele momento, mudou completamente sua vida. E é ele mesmo quem narra o ocorrido: "Chico olhou-me e disse: "Ora gente, é o nosso Arnaldo, está triste, magro, cheio de saudades da querida Meimei"... Afagando-me, com a ternura que lhe é própria, foi-me dizendo: "Deixe-me ver, meu filho, o retrato de nossa Meimei que você guarda na carteira." E, dessa forma, após olhar a foto que Arnaldo lhe apresentara, Chico lhe disse: - Nossa querida princesa Meimei quer muito lhe falar!"

E, naquela noite, em uma reunião realizada em casa de amigos espíritas de Belo Horizonte, Meimei deixou sua primeira mensagem psicografada. E, com o passar dos anos, Chico foi revelando aos amigos mais chegados que Meimei era a mesma Blandina, citada por André Luiz na obra "Entre a Terra e o Céu" (capítulos 9 e 10), que morava na cidade espiritual "Nosso Lar"; disse, também, que ela é a mesma Blandina, filha de Taciano e Helena, que Emmanuel descreve no romance "Ave Cristo", e que viveu no terceiro século depois de Jesus.

Enfim, para concluir, resta apenas dizer que "Meimei" era um apelido carinhoso que o casal Arnando-Irma passou a usar, após a leitura de um conto chamado "Um Momento em Pequim", de autor americano. Ambos passaram a se tratar dessa forma: "Meu Meimei". E, segundo Arnaldo, Chico não poderia saber disso.

(Meimei - expressão chinesa que significa "amor puro")

Texto de Arnaldo Rocha. Trecho do livro "Chico Xavier - Mandato de Amor". União Espírita Mineira – Belo Horizonte, 1992.

Crianças do Século XXI

As crianças de hoje surpreendem pela sua incrível capacidade de lidar com engenhocas tecnológicas. Assustam adultos de mais de trinta anos que sentem algum desconforto frente ao computador, a botões e máquinas eletrônicas sofisticadas. Os garotos da atualidade assistem em tempo real ao que ocorre em locais distantes de onde se encontram e estão habituados a conquistas científicas.
Tudo isso leva pais a se considerarem ultrapassados, endeusando os filhos ou considerando-os verdadeiros gênios.
Por mais que ajam com certa autonomia, as crianças de hoje, como as de ontem, têm necessidade dos adultos para lhes dizer o que fazer e o que não fazer.
Os pequenos gênios fazem birra, esperneiam e até fazem greve para conseguirem o que desejam.
Precisam de um basta que interrompa sua diversão com o game quando a hora é a da refeição, do banho ou da escola.
Necessitam receber não para regular a sua rotina e sua saúde.
Precisam de disciplina. E disciplina se faz com limites.
É um erro tratar as crianças simplesmente como cérebros ansiosos por mais e mais conhecimentos.
Elas necessitam de experiências afetivas, motivo pelo qual não podem dispensar as brincadeiras com outras crianças.
Assim como elas precisam da imposição dos limites pelos adultos, necessitam dos conflitos com seus amiguinhos para aprenderem a se relacionar com pessoas e coisas.
O mundo necessita de homens capazes de amar, de respeitar o semelhante, de reconhecer as diferenças, de pensar, muito mais do que de gênios sem moral, frios e calculistas.
A ciência, sem sentimento, tem causado males e tragédias.
Preocupemo-nos, pois, em atender a busca afetiva dos nossos filhos.
Permitamos que eles convivam com outras crianças, que criem brincadeiras, usando a sua criatividade.
Busquemos ensinar-lhes, através da experiência diária, os benefícios do afeto verdadeiro, abraçando-os, beijando-os, valorizando seus pequenos gestos, ouvindo-os com atenção.
A criança aprende o que vivencia. O lar é a primeira e fundamental escola.
É nele que se forma o homem de bem que ampliará os horizontes do amor, nos dias futuros. Ou o tirano genioso que pensa que o mundo deve girar ao seu redor e somente por sua causa.

* * *

Mesmo a criança considerada um gênio precisa de cuidados elementares para crescer emocionalmente.
Para se tornar, de fato, uma pessoa com capacidade de criar, produzir e desfrutar junto com os outros, a criança precisa de afeto.As crianças de hoje não amadurecem emocionalmente mais rápido do que as de antigamente.
Elas continuam a ter medo do desconhecido, a se alegrarem com pequenas coisas, a se sentirem infinitamente tristes pela perda de um animal de estimação.
São todas experiências importantes para a formação e o aprendizado emocional do ser humano, devendo ser valorizadas em todos os seus detalhes.



Fonte: Artigo intitulado Cérebros e corações para o Século XXI, do jornal Gazeta
do povo de 2 de janeiro de 1999.
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