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MÚSICAS PARA RELAXAR

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Ano 04 - Nº11 - PENSEMOS NISSO !

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UMA LONGA CAMINHADA

Queridos companheiros de reflexão, convido-os a analisarmos algumas situações cotidianas: ao chegarmos no trabalho, desejamos bom-dia a todos que ali se encontram, e um dos presentes deixa de nos responder ao cumprimento. Que fazemos então? Imediatamente nos enchemos de orgulho e desejamos a este colega (ainda que em pensamento) que o dia dele seja horrível. Quando chegamos cansados em nossos lares, ao final de um longo período de trabalho estressante, por causa de uma palavra solta ao acaso por um de nossos familiares, somos capazes de criar um tamanho incômodo, que se prolongará por muitos e muitos dias. Se estamos no trânsito caótico de São Paulo e somos fechados por alguém, concentramos toda nossa força mental para que ele, merecidamente, encontre alguém maisa frente que o faça experimentar de sua própria atitude.
Pensemos agora em como nosso padrão vibratório pode estar após todos estes pensamentos. Quem será que saiu perdendo? O que ganhamos com isso? Talvez uma carga negativa que nos levará ao desgaste físico e emocional. Mais tarde, quem sabe até desenvolvamos algum tipo de moléstia física. E para quê? Perdoar (palavra tão fácil de dizer, tão difícil de praticar) nada mais é que um ato de compreensão. É nos colocarmos no lugar do outro, exatamente daquele que nos magoou. É entendermos o motivo que nosso companheiro de trabalho, que deixou de nos responder pela manhã, pode ter tido para não fazê-lo.
Uma hipótese é a de simplesmente não ter ouvido nossas palavras, porque sua atenção está voltada aos seus afazeres. O familiar que nos irritou pode tê-lo feito porque teve um dia muito mais cheio do que o nosso. Aquela pessoa que nos fechou no trânsito pode estar com pressa por ter recebido a notícia de que um ente querido está hospitalizado.
Nós podemos e devemos colocar a compreensão em nossa vivência diária, para que nossa energia e vibração se tornem elevadas. É preciso nos lembrarmos de que, como diz o Mestre, “a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”; portanto, convém escolhermos com cuidado a semente que
colocamos para germinar. Qual o tamanho, cor ou perfume desejamos que tenham as flores de nosso jardim? Parece complicado, mas o primeiro passo dado traz consigo o resto da caminhada. Basta termos boa vontade e coragem para iniciá-la.



POR: ANA CRISTINA SARACINI NAVARRO

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